segunda-feira, 11 de outubro de 2010

MEU GRANDE AMIGO-BREVEMENTE MEU MÉDICO PREFERIDO



"Você escolheu os plantões, porque sabe que o escuro da noite amedronta os enfermos. Escolheu estar presente na dor porque já esteve muito perto do sofrimento. Escolheu servir ao próximo porque sabe que todos nós um dia precisamos de ajuda. Escolheu o branco porque quer transmitir a paz. Escolheu estudar madrugadas inteiras porque não pode se dar o luxo de errar. Escolheu ser MÉDICO porque ama e respeita a vida"
Lembrei muito de você ao ler isto.
Saudades; amigo!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PRECE DO PROFISSIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA



VOCAÇÃO PARA QUEM TEM A OUSADIA DE ATENDER DO BERÇO AO TÚMULO.




Senhor!
Neste dia e em todos os outros
Quero te pedir
Dê-me mais humildade
Não aquela dos discursos
Mas a que faz bem a comunidade
Ao conosco lidar

Dê-me mais compromisso
Dê-me mais coragem
Dê-me mais ãnimo
Dê-me mais soluções
Dê-me menos cansaço
Dê-me mais desejos
Dê-me mais verdades
Dê-me mais certezas
Dê-me menos amarguras
Dê-me mais poder de convencimento
Dê-me mais opções


Dê-me mais urgência
Porque a fome não espera
E ensinar a pescar
De barriga vazia não se consegue,
Aprender nem ensinar
Depois da fome saciada
Há ânimo dobrado
E certamente o ensinamento
É muito mais aproveitado

Dê-me mais coração
Mas,aquele que dá ordens
Para deixar de lado a razão
Para aos necessitados socorrer
E conseguir convencer
“que é preciso saber viver”
Dê-me mais silêncio
Aquele que se faz presente
Quando é necessário pra gente
Pra poder a alma ouvir
E deixá-la desabafar
Sem interromper ou obrigá-la a calar
Para falar de nossas convicções



Se não puder ,Senhor
Não tem problema
Eu consigo enfrentar a dor
De ver a minha impotência
Mas a única coisa que exijo
Se assim O permitir
É que não tire nunca
O meu desejo de ajudar

Deixe-meguerreira
Lutadora,racional,gente
Mulher,mãe,filha,neta
Amiga ,paciente,médica
Enfermeira,auxiliar
Deixe-me como sou
Errando,acertando,corrigindo
Liberta,adulta,criança
Deixe-me corajosa,humana
Sensível,chorona,forte
Deixe-me assim igual a todos
Porque só assim me faço aceitar
Pelas pessoas que estão lá
Dentro do meu território
Dentro de mim
Pois, as vezes me confundo
Será que eu sou eles?
Ou será que eles são eu?

(SONIA MARANHÃO/STELLA DIAS)

sábado, 18 de setembro de 2010

MINHA TERAPIA -COSTURANDO PANOS E SONHOS




Boa tarde!!!!!!!!!
Navegando pela net encontrei um blog que me emocionou muito; por várias razões.
-A gentileza e o carisma da autora; sempre com uma palavra de carinho para todos(coisa dificil hoje em dia)
-E a imagem desta máquina; que lembra a máquina de minha avó que era toda enfeitada(bateu uma saudade danada); como hoje costurar é minha terapia predileta pedi licença a Renata para postar aqui.O blog dela é:
http://looklegal.blogspot.com
Parabéns; mais uma vez menina bonita!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DR DRAUZIO VARELLA NO FANTÁSTICO (parte II)

Sujando a imagem da pesquisa brasileira

Nas duas últimas décadas, o Brasil tem se esforçado para desenvolver pesquisas
farmacêuticas na área de fitoterápicos, à revelia de qualquer apoio público de
pesquisa científica. Não se pode esquecer que países europeus, como a Alemanha,
saíram na frente com medicamentos nascidos de plantinhas de nossas florestas.
Por lá, parece mais fácil entender que manter acesas linhas de pesquisas em
fármacos e medicamentos faz parte de um plano de soberania. Por aqui, vivemos de
pastos e manadas, apenas.

Houve um momento recente na História do país que os órgãos envolvidos em
subvencionar, aprovar e patentear o resultado das pesquisas brasileiras em
fármacos e medicamentos fitoterápicos, simplesmente, faziam-se de esquecidos e
desinteressados, rigorosos a ponto de nem mesmo aceitar estudos realizados por
universidades federais. Isso um dia tem de ser contado de forma mais
transparente, citando os impedidores e seus chefes como desarticuladores da
indústria farmacêutica nacional, por um lado, desorganizadores da pesquisa nas
universidades e fundações a partir de plantas de nossas florestas, por outro
lado. E, enfim, como inibidores da soberania nacional em área que não deveríamos
descuidar nem por um segundo.

Fazer o quê, se as vozes escutadas são sempre a de falsos profetas e doutos
generalistas que, uma vez na mídia, ocupam-se do lugar de autoridade e aí, adeus
anos, décadas de esforços, ações, pesquisas. Suja a imagem da pesquisa nacional
e se refestela ao chamar todos de conspiradores. De forma clara, refiro-me aos
comentários impertinentes e desavisados que o médico oncologista Drauzio Varella
- autor e apresentador de sucesso, por seus livros, artigos na imprensa e
participações no programa dominical Fantástico – costuma fazer sobre
medicamentos fitoterápicos.

Estou certo que para levar a cabo seus comentários, deveria consultar alguns
colegas que há muito tempo somam esforços para fazer valer a importância do que
há em nossas matas e o resultado científico disso como fármacos e medicamentos.
Ao consultar alguns deles, percebi que o médico Drauzio Varella tira conclusões
próprias e apressadas. Ou, muito provavelmente, faz consultas a pessoas que
jamais tiveram sensibilidade com as pesquisas brasileiras com fitoterápicos.

O resultado pode-se ver, também, na série É bom para quê?, que estréia neste
domingo, dia 29, no Fantástico, que a Rede Globo exibe às 20h50, e que terá
quatro episódios, e na entrevista ao site da revista Época, na coluna da
jornalista Cristiane Segatto, publicada no dia 13 de agosto, acentuada de que
fez “ampla investigação sobre ervas e fitoterápicos”, “levantou evidências
científicas relacionadas às ervas mais usadas no Brasil” e mergulhou “no mundo
obscuro dos fitoterápicos”. Ao final de sua série e de sua entrevista, qualquer
um pode se perguntar a quem ele se prestou defender com vastas observações
aleatórias e imprecisas. Todavia, concluiu que “os brasileiros estão sendo
enganados”. Vamos, então, viajar em algumas destas surpreendentes afirmações do
médico Drauzio Varella.

O médico diz que o Ministério da Saúde criou uma medicina para pobres ao incluir
oito medicamentos fitoterápicos em sua cesta de distribuição pelo SUS. “ (...)
plantas que não têm atividade demonstrada cientificamente. Quando dizem que
determinada planta tem atividade isso significa que em tubo de ensaio ela
demonstrou ter determinada ação. Mas isso não basta. Para ter ação comprovada em
seres humanos, falta muita coisa”, disse Drauzio Varella. E fataliza que quer
mostrar que os fitoterápicos “têm de ser estudados. Têm de ser submetidos ao
mesmo escrutínio ao qual medicamentos comuns são submetidos. Essas coisas são
jogadas para o público sem passar por estudo nenhum”.

Ele se refere a: 1) Aroeira (Schinus terebinthifoliusRaddi), 2) Alcachofra
(Cynara scolymus L.), 3) Cáscara sagrada (Rhamnus purshiana D.C.), 4) Garra do
diabo (Harpagophytum procumbensD.C.), 5) Guaco (Mikania glomerata Spreng.), 6)
Soja (Glycine Max), 7) Unha de gato (Ficus pumila), 8) Espinheira-santa
(Maytenus ilicifolia). Para facilitar a vida de Dr. Varella, cito os estudos
relativos ao “Uso da Aroeira (Schinus terebinthifolius Raddi) para Tratamento de
Infecções Vaginais” e “Tratamento da vaginose bacteriana com gel vaginal de
aroeira Schinus terebinthifolius Raddi KRONEL” (Luiz Carlos Santos e Melania
Maria Amorim, do Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP) / Centro de
Atenção à Mulher (CAM), referências no Brasil).

O médico Dráuzio Varella não sabe o que diz. Não sabe mesmo. Como se diz por aí,
não sabe da missa um terço. Não sabe os rigores da ANVISA, bem mais rigorosa na
aprovação de medicamentos que sua coirmã europeia e a americana. Se soubesse
disso, saberia que há registros de fitomedicamentos similares aos nossos na
Europa e Estados Unidos, enquanto nós, brasileiros, não conseguimos esses
registro no país, tampouco patenteá-los.

O argumento de que os fitomedicamentos não têm validade por estarem na ANVISA
registrados como alimentos é uma falácia, para não dizer ignorância do processo
histórico das pesquisas com fitoterápicos no Brasil e a luta travada com os
órgãos de registro. Para dar algum conhecimento a quem precisa de algum, a
maioria dos estudos brasileiros com fitoterápicos, cumprindo todos os requisitos
internacionais de pesquisa clínica, são colocados em um fila interminável de
espera e exigências. Resta aos laboratórios, em parceria com centros de
pesquisas, recorrerem à intermediação da justiça para fazerem o medicamento
incluir-se em algum lugar de validade.

O Dr.Varella diz: “se eu tivesse autoridade [para proibir os fitoterápicos],
mandaria recolher do mercado todos os fitoterápicos cuja eficácia não tenha sido
demonstrada cientificamente”. E adverte que, pensando assim, alguém dirá que ele
fala em nome dos grandes laboratórios. Sugere que - fora ele que imagina um
complô fitomedicaperigoso contra a saúde pública - quem pensar que ele pensa
assim faz parte de uma teoria da conspiração.

Não acho. Acho que Dr. Varella não sabe nada das pesquisas brasileiras sobre
fitoterápicos e é uma lástima que chegue a ele tanto dinheiro para maldizer os
esforços brasileiros de pesquisa, confundindo – valha-me, Deus! - medicamentos
com chazinhos. Seu desejo autoritário, contudo, para seu conhecimento, sempre se
manteve no país e, provavelmente, para seu conhecimento, é um dos fatores mais
atuantes para o entrave das pesquisas nacionais no aproveitamento das nossas
riquezas naturais.

São os “doutores” Varella brasileiros, que pensam - por ignorarem coisas como
Boas Práticas de Fabricação e Programas de Bioequivalência, em uso no país - que
não ajudam o Brasil a ter condições de produzir e patentear medicamentos a
partir de seu potencial. É o mesmo tipo que diz que tiraria do mercado esse ou
aquele medicamento, provavelmente, porque foi ao lugar errado para saber das
pesquisas com fitomedicamentos no país. Felizmente, o poder deles é bem
limitado. Felizmente e para nossa segurança.

O Dr. Varela está sendo no mínimo deseducado, além de mal informado, com uma
gama quase inumerável de mestres, doutores e pós-doutores nas áreas de química
de produtos naturais, farmacêuticos, químicos, médicos; de industriais sérios,
de centros de pesquisas sérios que há anos estão querendo trazer o Brasil para o
andar de cima.

Mas existe gente como o Dr. Varela querendo puxar o Brasil para o andar de
baixo.

Chega Dr. Varela, acorde, o Brasil mudou, o senhor também deve mudar com os que
querem ver o Brasil no andar de cima.
Quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Josimar Henrique é Presidente da Hebron Farmacêutica
- www.hebron.com.br e Diretor Temático de Assuntos Parlamentares da Associação
Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades -
ABIFINA - www.abifina.org.br.
E-mail: presidencia@hebron.com.br

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

DR DRAUZIO VARELLA NO FANTÁSTICO

DR DRAUZIO NO FANTÁSTICO

Boa noite!!!!!!!!!
Amigos; fiquei muito preocupada com as afirmações do médico que todos acreditam e que vem mudando sua postura a cada dia.
Fico triste ao ver um médico que vai lugares onde o indivíduo não tem nem água quanto mais remédio?
Será que aquela senhora que recebeu a pomada de graviola tão criticada pelo nosso querido dr; tinha outro pomada para passar em sua ferida?
Será que a preocupação do médico ao receitar o que ele tinha não serve como cura pelo ato de cuidar?
Precisamos parar de criticar e começar a levar soluções.
Que pena Dr Dráuzio !!!!!!!!!!!!!
Eu gostava de você!!!!!!!!!



RESPOSTA DO CENTRO DE PESQUISA A Embrapa Amazônia Oriental, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vem trabalhando, ao longo dos seus 70 anos de história, na geração, adaptação e validação de conhecimentos e tecnologias, respeitando os saberes e tradições do povo brasileiro.
Como instituição de referência na pesquisa com Plantas Medicinais, a Unidade da Embrapa, sediada em Belém-Pará, possui uma linha de pesquisa que trata de recursos genéticos, com trabalhos científicos nas áreas de etnobotânica e biotecnologia voltados às plantas medicinais. Esses estudos envolvem a coleta de material genético e formação de bancos de germoplasma; caracterização fitoquímica de plantas; conservação in situ e ex situ; identificação botânica; e melhoramento genético.
O Horto de Plantas Medicinais da instituição é uma coleção de plantas (banco de germoplasma) utilizada para o desenvolvimento de pesquisas e transferência de tecnologias para preservar a variabilidade genética das plantas amazônicas; caracterizar as espécies de plantas; garantir a sua identificação correta; e assegurar seu cultivo e manipulação adequados por parte das comunidades amazônicas. Não se trata, portanto, de uma farmácia viva.
O trabalho coordenado pela Embrapa Amazônia Oriental e apresentado ao médico Drauzio Varella, em Belém-PA, faz parte de projeto que envolve uma equipe multidisciplinar de médicos, engenheiros agrônomos, farmacêuticos, fisioterapeutas, biólogos e bioquímicos da Embrapa, Universidade Federal do Pará, Universidade Federal de Lavras e Centro Universitário do Pará. Não há ideologia, o trabalho é pautado no conhecimento científico aliado ao conhecimento tradicional.
O engenheiro agrônomo citado na entrevista do médico possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural da Amazônia, mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras, Especialização em Biotecnologia de Plantas pela JICA-Japão e doutorado em Agronomia (Fitotecnia-Biotecnologia de Plantas) pela Universidade Federal de Lavras (MG), já tendo recebido três Prêmios Finep de Inovação Tecnológica em diferentes categorias. Tem larga experiência na área de Fitotecnia, Recursos Genéticos e Biotecnologia, com ênfase em Biologia Celular e Propagação de Plantas, atuando principalmente nos seguintes temas: micropropagação, plantas medicinais, cultura de tecidos vegetal e conservação genética. É professor do curso de doutorado em Agroecossistemas da Amazônia, da Universidade Federal Rural da Amazônia, do curso de especialização lato sensu Cultivo, Manejo e Manipulação de Plantas Medicinais da Universidade Federal de Lavras.
O pesquisador trabalha há 18 anos com plantas medicinais e, entre suas diversas publicações, lançou recentemente a obra "Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à recomendação popular", em parceria com a Universidade Federal de Lavras. A obra é uma reunião de informações científicas atuais, balizadas no conhecimento de várias áreas do conhecimento (medicina, fisioterapia, farmácia e bioquímica, biologia e agronomia), aliadas à sabedoria popular relacionada à tradição de agricultores, caboclos e índios da Amazônia.
As informações apresentadas ao médico Drauzio Varella por ocasião de sua vinda à sede da Embrapa em Belém, não se tratam portanto de informações sem pesquisa, sem conhecimento, sem ciência. Elas são fruto de um trabalho desenvolvido em uma das mais antigas instituições de pesquisa do Brasil, protagonista da produção de Ciência e Tecnologia em prol da sociedade brasileira.

Área de Comunicação Empresarial
Embrapa Amazônia Oriental
Contatos: (91) 3204-1152 / 9112-4688

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A SAÚDE TEM SECRETÁRIO



Dr ! sei que seu tempo é curto
E tem muitas coisas pra ver
Mas vou dizer algumas palavras
Só para o dr. entender

Sou da roça, lá do mato
Mas sempre tive curiosidade
Vendo coisas que poucos vêem
E apesar de minha idade
Gostaria de entender!

Fico com uma dó danada
Quando assisto na TV
Pessoas a reclamar
Do trabalho do senhor
Pois desde que lhe conheço
Tenta ,das pessoas aliviar a dor!

E ajuda aqui,conserta ali,autoriza acolá
E o povo todo o tempo a reclamar
Será que eles não entendem
Que a doença é do doente?
Que o doente é da família?
Que tem muito jeito
Dela não acontecer
É só ouvir, escutar e conselhos obedecer?
Bebeu?carro bate –brigou?machuca
Vai para o hospital.
Não alimentou direito?,não caminhou?
Pega hipertensão
Vai pro leito do hospital
E reclamar na frente da televisão

Dizer que não tem leito
E o secretário nada a fazer
Que tem que arranjar um jeito
Dos problemas resolver

Será que não passa na cabeça
Se a população ajudar
As coisas ficam mais fáceis
Para a saúde voltar

Mas acredito que; um dia
Ainda vejo algo acontecer
Pessoas como o senhor
Reconhecerem o seu empenho
Por isto ,conte comigo
Para ajudar a convencer
Que as coisas dependem da gente
Basta começar a aprender


Homenagem ao Dr. Anselmo Tozi (secretário da saúde do estado do Espírito Santo) homem de muita fibra com ideais invejáveis; metas resolutivas;mas entendendo que as metas precisam de qualidade no caminho para serem atingidas e trabalho incansável.

ESPÍRITO SANTO - PREOCUPAÇÕES -GESTÃO DE SAÚDE COM QUALIDADE


Hoje ao ler o jornal; vi uma reportagem muito preocupante...aliás tudo o que estamos vivenciando é relativamente assustador.
Li com mais preocupação ainda; as orientações para a população como realizar uma ação judicial quando suas indicações em saúde não forem satisfeitas.
Se analisarmos com mais realidade vemos que: a outra metade do jornal está com “DANTs” (Doenças e agravos não transmissíveis) como por exemplo: violência familiar; assaltos; acidentes etc....
Será que não dá pra enxergar que os leitos disponíveis estão ocupados por problemas que poderiam ser evitados?
Será que não é hora da população acordar e enxergar coisas que estão diante de seu nariz; que sem a ajuda dela não há como resolver estes problemas?

POVO EDUCADO É POVO SAUDÁVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

A DOR DA ALMA



Eu lhe pergunto,dr!
Desculpe minha ousadia
Ao chegar a sua pessoa
Você que é tão letrado
Que sabe de todas as coisas
Já viu gente por dentro
Já viu este mundo quadrado
Diante de tudo isto
Eu lhe pergunto,dr?

O que fazer com D.Joana?
Cuja cabeça está doendo
Pois o seu filho Luiz
Lhe deu uma grande decepção
Está pela vida ;se drogando
Ela precisa de um tranqüilizante?
Ou de colo ,ombro e amor
Eu lhe pergunto,dr?

O que fazer com D.Josefa?
Que descobriu que Ritinha
Está grávida do Zé
Filho do cumprade Zequinha
Todo enrolado ,coitado
E certamente ,nem se importará
Com a gravidez da menina
Ela precisa de um sedativo?
Para acalmar a dor da vergonha.
Eu lhe pergunto,dr?

Sou caboclo,lá do mato
Lá do meio do sertão
Mas uma coisa,aprendi
Que tem doença do corpo e da alma
Pois existe uma vida sofrida
Que remédio,não adianta
A dor da alma,da vergonha,da decepção
Do medo,do desemprego,da raiva
Para esta não tem remédio
A não ser
O ouvido,o colo,o ombro
E se chama acolhimento,humanização

Penso que a hora é agora
Dr que conhece a ciência
Que estudou com afinco
Lordose,escabiose,leshimaniose
Que sabe toda a medicina
Será que medicalizar a dor da alma
E tratá –las com sedativos
Ansiolíticos e tranqüilizantes
Resolverá o problema destas mulheres
Elas terão a cura
Eu lhe pergunto,dr!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

SAKINEH, UMA MULHER COMO NÓS

Adoçantes não calóricos. Massagem com compressas de ervas quentes. Máquinas high-tech para eliminar a celulite. Modelador térmico para criar cachos naturais. Esmalte de tratamento para unhas frágeis. Clareador de manchas com ácido bio-hialurônico. Hidratante bloqueador de radicais livres. E sigo folheando uma adorável revista feminina, que nos conduz a um mundo onde tudo é lindo, glamuroso e caro, mas sonhar não custa nada, e viro mais uma página, e outra, enquanto penso: uma moça chamada Sakineh Mohammadiz Ashtiani pode morrer apedrejada a qualquer momento por um suposto adultério cometido anos atrás.

Mulheres se candidatam à presidência, dirigem empresas, pedem o divórcio, viajam sozinhas, investem na sua vaidade, mas nenhuma dessas conquistas pode nos orgulhar enquanto ainda houver o costume de enterrar uma criatura no chão com apenas a cabeça de fora para que leve pedradas de diversos homens - e não podem ser pedras GG, tem que ser as de tamanho M, pois exige-se que o suplício seja longo. Que tom de gloss será conveniente para assistir ao badalado evento?

Sei que há diversas outras modalidades de desrespeito aos direitos humanos, inclusive no Brasil, mas neste momento estou vestindo a camiseta da Sakineh. Quero falar sobre o ato primitivo de se apedrejar uma mulher na cabeça até a morte. Não discuto o motivo torpe da condenação, pois nem que ela tivesse matado alguém, em vez de simplesmente ter feito sexo com alguém, seria justificativa. Não há justificativa para a brutalidade. É a lei do Irão, é a religião do Irão, é a tradição do Irão, e daí? Quando meu estômago embrulha, é sinal de que algo bem perto de mim está acontecendo. Distância só existe quando a gente racionaliza, o sentir unifica. O Irão faz parte do mundo em que eu vivo. O meu tempo e o da Sakineh são o mesmo. Somos contemporâneas. Ela não é um personagem, existe. Tem filhos. E se a mobilização internacional não surtir efeito, em breve será enterrada até a altura do busto, com os braços presos para não poder proteger o rosto.

O que dói, mais do que tudo, é reconhecer que avançamos tanto e ainda não conseguimos atingir um grau de humanidade que seja comum a todos, homens e mulheres de qualquer lugar e de qualquer crença. O que podemos fazer por Sakineh? Rezar para que ela seja enforcada, que é o plano B. Ufa, seria um alívio.

Há uma petição circulando pela Internet. Acredito tanto na eficiência desses abaixo-assinados como acredito em creme anti-rugas, mas volto a dizer: sonhar não custa nada. www.liberdadeparasakineh.com.br

Eu já assinei. Agora vou passar meu incrível tónico de renovação celular “future solution”, pois, como qualquer mulher, adoro cuidar da minha pele.

Martha Medeiros

Fonte: Jornal Zero Hora dia 11 de agosto de 2010.

CRÍTICAS

“Quando participo de bate-papos em escolas e feiras de livro, as pessoas me perguntam sobre como recebo as críticas. Tiro de letra? Fico com ódio? Entro em depressão? Bom, não é uma coisa legal, óbvio. A gente se expõe muito quando escreve, e naturalmente que desejamos um feedback amoroso, a não ser que se seja um polemista nato, mas creio que até estes gostam de uns afagos. Quem não gosta? Mas não adianta, faz parte do pacote ser retalhado de vez em quando
É estranha essa mania que temos de nos deixar atingir mais pelas críticas negativas do que pelas positivas. A gente pode receber 100 elogios num dia, aí vem alguém, te ofende, e você quase cai de cama. Vale pra qualquer pessoa, em qualquer situação, mesmo as mais corriqueiras. Você chega num lugar e todo mundo comenta como você está bonita, aí um amigo muito “sincero” diz que seu novo corte de cabelo ficou um desastre e pronto, fim de festa Não sei. Tem gente com a auto-estima bem resolvida que não dá a mínima para os desaforos que recebe. Mas não é a maioria. Já conversei com muita gente graúda sobre essa questão, gente com reconhecimento nacional, tarimbadíssimos, e praticamente todos dizem a mesma coisa: é muito desagradável ser espinafrado publicamente. Só que a gente acostuma, e o que nos aborrecia por uma tarde inteira, agora aborrece por 10 segundos.Eu fico chateada mesmo é quando quem me criticou tem razão. Chateada comigo! Se acuso o golpe, é porque realmente poderia ter feito melhor. Mas quando é apenas grosseria, molecagem, simplesmente deleto e só lamento o fato de existir tanto espírito de porco solto por aí. E há os casos divertidos, como aqueles “inimigos íntimos” que te detonam com uma regularidade espantosa, dando a maior bandeira de que são teus leitores fiéis. Fico pensando que devem estar desempregados ou sem namorado(a) para ter tanto tempo sobrando para ler o que não gostam. Eu, ao menos, não homenageio as pessoas que não me interessam. O contrário do amor não é o ódio, e sim a indiferença. Quem ”odeia” está mais envolvido do que supõe…Enfim, não tenho do que reclamar. Recebo uma enxurrada de afeto, até porque quem visita meu blog sabe que vai encontrar apenas conversa fiada, posts que são escritos de qualquer jeito, como se fossem e-mails. Não estou aqui trabalhando, fazendo literatura ou o que for, e sim mantendo um contato mais íntimo com quem curte ;falando informalmente sobremaquiagem; looks , ou simplesmente trocando ideias, como agora.
(ADAPTAÇÃO DE UM TEXTO DE MARTHA MEDEIROS)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

MEUS POEMAS -PEDAÇOS DE MIM



http://criacaoevida.wordpress.com/2010/07/18/casas-de-roca-por-onde-andei/

SE ESTA VIDA FOSSE MINHA
Poema primeiro lugar no concurso literário do COBEM (Congresso Brasileiro de Educação Médica-Curitiba 2009)


Este “causo” minha gente
É pra nos fazer crente
De que o amor existe
Basta escolher a pessoa certa
Aquela que aparece e persiste
Nessa nossa vida tão incerta

Esta é a história linda
De um casal do nosso meio
Mas que existe no Brasil inteiro
Basta a gente procurar
Sr.João muito garboso
Nos seus noventa anos
Que contava sua história
Com orgulho e altivez
Da família que havia criado
No ritmo de seu machado
Pois era bom lenhador
Criado com muito zelo e cuidado
Mas também com muito amor

E ao lado de sua velha
Que pra ele continuava mocinha
E com um carinho imenso
Falava com sua sinhazinha
Dizendo sempre assim:
Meu amor!
-O Deus que me deu você;
Com ELE mesmo farei um trato
Que quando tivermos que ir
Para vivermos do lado de lá
Pedirei a ELE ,o cuidado de me levar primeiro
Pra preparar o seu caminho
Arrumar tudo direitinho
Verificar cada cantinho
Para que você fique alegre
Quando lá chegar
Estarei lhe esperando
Pois lá na eternidade
Não teremos esta idade
Que pesa em nossas vidas
E atrapalha nosso caminhar
Mas ,só não é tão pesado
Porque tem dois ombros velhos
Que se tornam fortes
Porque são tão unidos
Que só Deus pode separar
Penso que até Deus ficou sensibilizado
Pois deu a mesma doença
Ao mesmo tempo e lugar
Ele,câncer de estômago
Quimioterapia todo dia
Viagem cansativa,era sua rotina
Além do próprio tratamento
Que maltrata,abala e fragiliza
Mas,todo dia em casa chegava
E o seu grande remédio
Era o beijo da mulher amada
Que segundo ele,até as dores curava.
Ela,câncer de esôfago
Com tratamento parado
Pois segundo os médicos
Nada mais havia a fazer
A família já bem ciente
Chegaram a conclusão
De não contar a gravidade
Do problema que os atingia
Depois de uma reunião

Mas,dava gosto chegar
Na visita domiciliar
E ver aquela harmonia
Tão difícil hoje em dia

Mas,um dia ,que tristeza!
Esta poeta que tenta só ver beleza
Ao chegar a este lar abençoado
Ver a casa cheia de gente.
Parentes,amigos,vizinhos ,quanta dor!
E a sinhazinha no caixão
Sendo levada pro céu antes do seu senhor.

E juro,neste momento
Passou por mim,um pensamento
Se eu pudesse algo fazer e
SE ESTA VIDA FOSSE MINHA
Eu trocava os papéis
E deixava o senhorzinho ir antes dela
Preparar uma casa com uma grande janela
Pra ele arrumar direitinho
E ficar bem quietinho
na casinha ,esperando por ela!


Sempre gostei de escrever...realizar esta tarefa sempre me acalmou; sempre fui de extremos...ora porque estava muito triste ora por que estava muito alegre.
Mas sempre fui covarde; tinha um medo danado de alguém achar feio.
Neste momento entra a Sônia Maranhão dentro de mim .....rsrsrsrs.
Uma Stella corajosa; segura; auto suficiente a ponto de não se importar com que os outros pensassem ou dissessem.
Para esta Stella/Sônia que ama; sente; escreve; diz e coloca o coração em suas palavras.
Agradeço aos céus e aos protetores dos poetas por esta mulher crescer dentro de mim e me tornar o que sou

domingo, 5 de setembro de 2010

A Religião Segundo d'Holbach

A Religião Segundo d'Holbach
[Um dos Mestres dos Himalaias, em "Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett"]
Os problemas de convivência humana em lugares como Israel, Palestina, Iraque e Afeganistão - assim como a decadência ética e ecológica da civilização cristã como um todo - indicam claramente pelo menos uma coisa: o filósofo francês Paul Henri Thiry, o barão d'Holbach (1723-1789), tem algo de grande importância a dizer para os habitantes do século 21. D'Holbach foi um dos principais enciclopedistas franceses do século 18. Em sua casa, em Paris, se reuniam alguns dos maiores filósofos do iluminismo. Vale a pena examinar o seu pensamento. D'Holbach questionava a existência de Deus, e neste sentido ele era um ateu. Porém devemos lembrar que as religiões filosóficas, como o taoísmo e o budismo, tampouco trabalham com o conceito de Deus. D'Holbach era considerado materialista, porque afirmava que existe uma identidade fundamental entre matéria e espírito. Mas nisso ele também não estava só. A identidade fundamental entre espírito e matéria é um dos princípios e axiomas centrais da filosofia esotérica original. Em que contexto viveu e escreveu d'Holbach? Como era a segunda metade do século 18? O clero cristão ignorava a filosofia não-violenta do Jesus do Novo Testamento para justificar e abençoar em todo o mundo a escravidão dos negros, o massacre das tribos indígenas, a miséria dos trabalhadores, a violência contra os judeus, os abusos do colonialismo e as guerras nacionalistas. Na França, o povo passava fome. O clero católico e a nobreza negavam todo direito humano. A sangrenta revolução de 1789 não surgiu por acaso.
É preciso admitir que o cristianismo protestante da Inglaterra nunca caiu ao nível do catolicismo jesuítico. No país de Shakespeare, assim como em suas colônias e ex-colônias, sempre houve muito mais ética e tolerância que nos países que sofriam a influência direta do Vaticano. Isso explica a vantagem histórica dos Estados Unidos em relação a outros países das Américas. Naquela ex-colônia, a influência católica era pequena. Isso possibilitou uma admirável liberdade e diversidade religiosa. Com a exceção da Inglaterra e da sua área de influência direta, a teocracia do Vaticano era perigosamente dominante. A ordem dos jesuítas promovia conspirações mortais contra reis. Ela usava métodos brutais de espionagem. Seus crimes provocavam revolta. Quando o carma do abuso amadureceu, a Ordem dos jesuítas passou a ser fechada em um país depois do outro, e por fim foi extinta oficialmente em todo o mundo pelo próprio Vaticano. No território luso-brasileiro, a administração do Marquês de Pombal marcou ao mesmo tempo a época do Iluminismo e a desgraça dos jesuítas. A Companhia de Jesus só foi reaberta várias décadas depois, já no século 19. Do ponto de vista da doutrina esotérica dos ciclos, foi na última quarta parte do século 18 que começou a transição para a era de Aquário. A revolução francesa de 1789 proclamou ao mundo os ideais tipicamente aquarianos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. É compreensível, pois, que naquele momento histórico o livre-pensamento dos iluministas franceses desmistificasse a velha ideia medieval de um deus monoteísta, pessoal, manipulador, que abençoa guerras sangrentas e em nome do qual os cristãos ficam autorizados a mentir e matar.

A história humana avança em espiral. O Iluminismo do século 18 avançou até certo ponto. Cem anos depois dos enciclopedistas, o questionamento da ilusão monoteísta foi retomado fortemente por Helena Blavatsky e seus colaboradores a partir de 1875. O objetivo era libertar o pensamento ocidental das superstições da idade média, e o esforço acontecia sob a orientação direta de dois ou três raja-iogues dos Himalaias, conforme está amplamente documentado na literatura teosófica original. Não é por acaso que, ao comentar no final do século 19 a ideia de um deus monoteísta, um destes Mestres mencionava o barão d'Holbach.
O instrutor escreveu:
"O Deus dos teólogos é simplesmente um poder imaginário, un loup garou [um bicho-papão], na expressão de d'Holbach. Nossa principal meta é libertar a humanidade deste pesadelo, ensinar ao homem a virtude pelo bem da virtude, e ensiná-lo a caminhar pela vida confiando em si mesmo, ao invés de depender de uma muleta teológica que por eras incontáveis foi a causa direta de quase toda a miséria humana". [1]
O deus dos teólogos é portanto uma muleta e um pesadelo. Uma das metas do movimento teosófico é mostrar claramente este fato à humanidade.
Em outra ocasião, o Mestre afirma : "Estranhamente, descobri um escritor europeu - o maior materialista em sua época, o barão d'Holbach - cujos pontos de vista coincidem inteiramente com os da nossa filosofia. Ao ler o seu Sistème de la Nature, eu poderia ter imaginado que tinha o nosso livro de Kiu-te diante de mim". [2]
Estas enfáticas afirmações do Mestre não deixam lugar a dúvida. Considerando que o livro de Kiu-te está fora do alcance do público e só é conhecido em parte e indiretamente mesmo pelos estudantes mais sérios de teosofia, a conclusão natural é que o pensamento de d'Holbach deve ser reconhecido como pelo menos muito importante para os que se interessam pela filosofia esotérica. No entanto, d'Holbach é ainda hoje quase completamente desconhecido. Como um pequeno estímulo e um primeiro passo na direção de preencher esta lacuna, traduzimos a seguir sete fragmentos expressivos da obra deste pensador. [3] As referências bibliográficas específicas vão ao final de cada trecho. Os subtítulos são nossos. Diz o barão d'Holbach:

1. Religião e Apego
* Na maior parte dos casos, os homens só se apegam à sua religião por hábito. Eles jamais examinam seriamente as razões pelas quais adotaram sua religião, nem os motivos da sua conduta, nem os fundamentos das suas opiniões. Desde modo, a coisa que eles consideram mais importante para eles tem sido sempre aquilo que eles mais temem aprofundar. Eles seguem o caminho que seus pais traçaram para eles. Eles crêem porque na infância lhes disseram que é necessário crer; eles têm esperança porque seus ancestrais tiveram esperança; eles tremem porque os seus antecessores tremeram; eles quase nunca se dignam a dar-se conta dos motivos da sua crença. […..] É assim que as opiniões religiosas, uma vez adotadas, se mantêm durante uma longa sequência de séculos. É assim que, era após era, os povos retransmitem ideias que jamais foram examinadas. Eles crêem que a sua felicidade está ligada a instituições que, se forem examinadas mais de perto, se revelarão como a fonte da maior parte dos seus males. A autoridade ainda vem em ajuda dos preconceitos dos homens; ela lhes impede de fazer o exame; ela os força à ignorância; ela está sempre disposta a punir todo aquele que tentar rejeitar a ilusão. […..] No entanto, nós encontramos em todos os séculos homens que, livres dos preconceitos dos seus co-cidadãos, ousaram mostrar a verdade. Mas o que pode a sua voz fraca contra os erros que são absorvidos desde a primeira infância, confirmados pelo hábito, autorizados pelo exemplo, e fortalecidos por uma política que é frequentemente cúmplice da sua própria ruína? As vozes imponentes da impostura reduzem logo ao silêncio aqueles que querem protestar em nome da razão. [ Da obra "Le Christianisme Dévoilé" (1761), edição de Londres, 1776, pp. 2-6. Foi confirmada por nós a citação na edição inglesa "Christianity Unveiled", Baron d'Holbach, Hodgson Press, Great Britain, 518 pp., 2008, pp. 15-19.]
2. Superstição e Maus Hábitos
* É nos países em que a superstição tem mais poder que nós encontramos sempre os piores hábitos. A virtude é incompatível com a ignorância, a superstição, o escravismo. [...] Para a formação dos homens, para que se tenha cidadãos virtuosos, é preciso instruí-los, mostrar-lhes a verdade, falar-lhes através da razão, fazer com que sintam os seus interesses, para que aprendam a respeitar a si mesmos e a ter medo da vergonha. É preciso estimular neles a ideia de uma verdadeira honra, fazer com que conheçam o prêmio da virtude e os motivos de praticá-la. Como aprender estes efeitos da felicidade através de uma religião que os degrada, ou da tirania que busca apenas amansá-los, dividi-los, e mantê-los na indignidade? [Da obra "Le Système de la Nature", edição Ledoux, 1821, volume 2, p. 352 .]
3. Religião Agressiva
* Uma religião cujos preceitos tendem a tornar os homens intolerantes, os reis perseguidores, e os súditos escravos ou rebeldes; uma religião cujos dogmas obscuros são motivo para eternas disputas; uma religião cujos princípios desencorajam os homens e os afastam da ideia de sonhar com seus verdadeiros interesses –; uma tal religião, digo eu, é destrutiva para o conjunto da sociedade. ["Le Christianisme Dévoilé" (1761), edição de Londres, 1776, p. 168.]
4. Os Crimes Autorizados por Deus
* Todas as religiões do mundo autorizaram crimes inomináveis. Os judeus, embriagados pelas promessas do seu Deus, atribuíram a si mesmos o direito de exterminar nações inteiras. Confiantes nos oráculos dos seus deuses, os romanos conquistaram e devastaram o mundo como verdadeiros assaltantes. Os árabes, encorajados por seu divino profeta, levaram o ferro e o fogo aos cristãos e aos idólatras. Os cristãos, sob o pretexto de divulgar sua santa religião, cobriram de sangue uma centena de vezes os dois hemisférios. ["Le Bon Sens du curé Meslier suivi de son Testament" (1772), edição Palais des thermes de Julien, p. 217.]


5. A Moral e as Virtudes
* Todas as virtudes que o cristianismo admira são exageradas e fanáticas, ou elas tendem apenas a tornar o homem tímido, indigno e infeliz ; se elas lhe dão coragem, ele se torna obstinado, altivo, cruel e nocivo à sociedade. É assim que ele deve ser, para corresponder à visão de uma religião que despreza a Terra, e que não vê problemas em trazer conflito a ela, para que o seu deus ciumento triunfe sobre os seus inimigos. Nenhuma moral verdadeira pode ser compatível com uma tal religião. ["Le Christianisme Dévoilé", obra citada, pp. 139-140.]
6. A Fonte da Ética
* Basta que os homens reflitam um pouco sobre o que eles são, sobre os seus verdadeiros interesses, sobre a meta da sociedade, para que sintam que eles têm deveres em relação uns aos outros. Boas leis são o suficiente para forçá-los a serem bons, e eles não têm necessidade de que alguém faça as regras descerem do céu, para a sua preservação e a sua felicidade. A razão é suficiente para que percebamos os nossos deveres em relação aos seres da nossa espécie. Em que ela pode ser ajudada pela religião, que a todo momento a contradiz e a degrada? ["Le Christianisme Dévoilé", obra citada, p. 98.]
7. Os Dois Pilares
* A ignorância e o medo; estes são os dois pilares de toda religião. [ "Le Bon Sens du curé Meslier suivi de son testament", primeira edição 1772, edição Palais des thermes de Julien, 1802, p. 37.]
Até aqui, o barão d'Holbach. É interessante comparar estas citações com uma das cartas mais importantes já recebidas dos Mahatmas. Diz o Mestre:
"É a crença em Deus e nos Deuses que faz de dois terços da humanidade escravos de um punhado daqueles que os enganam com o falso pretexto de salvá-los. O homem não está sempre pronto a cometer qualquer tipo de maldade se lhe disserem que seu Deus ou Deuses exigem o crime âˆ' vítima de um Deus ilusório, escravo abjeto de seus ministros astuciosos ? (.....) Durante dois mil anos a Índia gemeu sob o peso das castas, com os brâmanes engordando só a si mesmos com o melhor da terra, e hoje os seguidores de Cristo e Maomé estão cortando as gargantas uns dos outros em nome âˆ' e para maior glória âˆ' dos seus respectivos mitos. Lembre que a soma da miséria humana nunca será diminuída até aquele dia em que a parte melhor da humanidade destruir, em nome da verdade, da moralidade e da caridade universal, os altares dos seus falsos deuses." [4] Esta última frase constitui uma profecia significativa. É fácil perceber que a previsão do Mestre não só anuncia o futuro mas retoma - em um ciclo superior da espiral histórica - a mesma proposta básica dos enciclopedistas franceses. No início do século 21, mais de duzentos anos depois de d'Holbach, esta tarefa está por ser completada. A libertação do espírito humano será indispensável - se quisermos que se abra em nosso século o espaço necessário para a religião do futuro.

AOS MEUS FILHOS -AS MELHORES PESSOAS DO MUNDO

Existe um ditado antigo que diz: "Só sente a quentura da panela quem está cozinhando"...quanta verdade!!!!!!!!!
Por isto quero dizer que : Sou uma das pessoas mais felizes do mundo.
Obrigada meus filhos por ajudarem a carregar minha cruz e fazer a velhice de nossa "criança" a mais bem cuidada e amada.
Obrigada; Cássio por adiar seus sonhos e metas para estar aqui presente e o melhor; sem que ninguém pedisse nada.
Obrigada Sara; pela preocupação; pela vinda aqui em casa; para saber onde pode ajudar; quando deveria estar cuidando de sua nova vida.
Obrigada Larissa; por me ajudar a alimentar; a vigiar; a observar o que está faltando; quando deveria estar dedicando o seu precioso tempo para o começo de sua carreira.
Por isto reafirmo; ninguém é mais feliz que eu.
Estamos cumprindo o nosso dever e mais estamos dando todo o amor que podemos dar.
Amém !!!!!!!!!!!!!!!!!!
Que vocês sejam sempre felizes!!!!!!!!!!

domingo, 16 de maio de 2010

PENSAMENTO DE DOMINGO

Nunca me preocupei em saber se tem luz no fim do túnel. Qdo entro nele, já acendo a minha.(Edson Marques)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

PRECE DE UM PAI


"Pai, desce do céus, esqueci as orações que me ensinou minha avó, pobrezinha, ela agora repousa, não tem mais que lavar, limpar, não tem mais que preocupar-se, andando o dia todo atrás da roupa, não tem mais que velar de noite, penosamente, rezar, pedir-te coisas, resmungando docemente".

"Pai, desce dos céus, se estás, desce, então, pois morro de fome nesta esquina, não sei para que serve haver nascido, olho as mãos inchadas, não tem trabalho, não tem, desce um pouco, contempla isto que sou, este sapato roto, esta angústia, este estômago vazio, esta cidade sem pão para meus dentes, a febre, cavando-me a carne, este dormir assim, sob a chuva, castigado pelo frio, perseguido".

"Te digo que não entendo, Pai, desce, toca-me a alma, toca-me o coração, eu não roubei, nem assassinei, fui criança e em troca me golpeiam e golpeiam, te digo que não entendo, Pai, desce, se estás, pois busco resignação em mim e não tenho e vou encher-me de raiva e estou disposto a brigar e vou gritar até estourar o pescoço de sangue, porque não posso mais, tenho rins, e sou um homem, desce".

"Que fizeram de tua criatura, Pai? Um animal furioso que mastiga a pedra da rua? Pai, desce".
( Juan Gelman)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

A CASA DE REZA DOS GUARANI-KAIOWA


O espaço, destinado para cerimônias religiosas, denominada óygusu na língua guarani, está localizado na aldeia Tekoha do Guyra Roka, no município de Caarapó, na região da Grande Dourados, onde a casa de oração foi construída. O evento faz parte da série de ações promovidas e apoiadas pela SID/MinC visando buscar o fortalecimento e o reconhecimento das expressões culturais indígenas
Desde 1978, os Kaiowa e Ñandéva (Ava Guarani) do Mato Grosso do Sul realizam assembleias denominadas Aty Guasu, quando refletem sobre seus problemas, discutem soluções possíveis e realizam cultos a suas entidades sagradas. A Casa de Reza fortalecerá a realização de cerimônias religiosas da etnia e servirá de espaço para esses encontros, protegendo a identidade étnica Kaiowa

NEM SEMPRE É O QUE PARECE

D.Joana ,viúva aposentada
Mãe de 3 filhos adultos
Na vida acomodada
Casa bem arrumada
Comida gostosa,roupa ajeitada
Amigas da igreja
Vida organizada
Seu mundo sob controle.
De repente aparece, com problemas de pressão
Ansiedade,insônia e Joana chorando
Estranho ;sempre calma, agora reclamando
Filhos brigando,Marcos à noite fica no bar
Marcelo na igreja e pra completar
Tereza arruma uma barriga;
Ainda bem,moço honesto
Vai arrumar pra casar

Meu Deus !Joana que era normal
Numa rapidez muito grande
Passa de sadia a hipertensa grave
Ninguém da US entende
Mas,afinal é tanta gente
E doença é assim mesmo
Quando Deus quer ,não tem jeito
Aparece ,fica e se não tratar
No hospital,vai parar

Ta na hora ,pessoal
De parar pra analisar
Se Joana estava bem
O que houve,gente?
Pra saúde acabar.

Aí temos o desfecho
Do que veio a acontecer
Seu Pedro,irmão de Joana
Nunca quis casar
Morava só e cai de cama
Não tem ninguém pra dele cuidar
E Joana que era muito boa
Coloca Pedro em sua casa
Dá-lhe seu quarto,seu carinho ,seu sono
E o equilíbrio de seu lar.
Pedro dorme o dia todo
A noite fica a reclamar
TV não deixa ligar
Alto não se pode falar
E com os sobrinhos vive a implicar

Os meninos,moços educados
Para com a mãe ,não brigar
Cada um a sua maneira
Procurou se ajeitar

E a família de Joana
Que era bem resolvida
Desestruturou,nunca mais foi a mesma
Tornou-se estraçalhada
Depois que Pedro chegou
E o mais engraçado
Que os doutores que são entendidos
Que vivem ciência a respirar
Ficam na maior dúvida
Qual doente tratar!
(Sônia Maranhão)



A SABEDORIA INDÍGENA

``...tudo na terra tem um propósito, cada doença uma erva para curar, cada pessoa uma missão a cumprir. Esta é a concepção dos índios sobre a existência...``(Christine Quintasket (índia Salish) 1888-1936)

contador de visitas
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domingo, 9 de maio de 2010

MINHA TERRA-MINHAS ORIGENS /QUE SAUDADES-COLATINA O PÔR DO SOL MAIS LINDO QUE JÁ VI

TESTAMENTO


O dia em que me for.
Minha missão cumprir
Como todas as pessoas
Que deixam tudo e seguem
Para o grande espaço atingir.

Mas enquanto isso
Preciso autorizar
Pequenas tarefas a serem executadas
Missão que será dada
A quem ficar e realmente
Respeitar o meu jeito de amar.

Pegue os meus sonhos
Entregue aos desiludidos
O meu otimismo aos deprimidos
O meu equilíbrio aos desajustados
A honestidade à porta dos políticos
A dignidade também.
A esperança às crianças pobres
A alegria aos casais infelizes
A harmonia aos lares problemáticos
A felicidade que existe de sobra
Esta aos infelizes que também são muitos.
A minha fé à porta das igrejas;
E o louvor também

Os calçados aos pés descalços
As roupas aos desnudos.
Os enfeites e os acessórios às mulheres
Aquelas que se acham feias
Convença-as a se cuidarem.

Agora, a parte mais trabalhosa
As desilusões mergulhem-nas no fundo do mar.
As mágoas enterrem-nas bem fundo.
As tristezas bem no alto das árvores
Para que ninguém nunca as encontre
As decepções queimem-nas e
Jogue as cinzas ao vento para
Que ele as carregue para a terra do esquecimento.

E o meu amor!
Este deve ser partilhado em fatias.
E entregue aos meus verdadeiros amigos.
Para que eles nunca mais sintam falta
Deste sentimento.

Sonia Maranhão

Sonia Maranhão. Sônia Maranhão é professora,especialista,mestra e doutora em vida que faz dos seus rabiscos declarações de amor,às pessoas,aos filhos e à Deus.A autora acredita que tem que agradecer a vida pela chance que tem lhe dado de ser feliz.

PLANO DIRETOR DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE

OS PROFETAS DA ECOLOGIA

(Encarando os problemas com equilíbrio e atitude)
LEONARDO BOFF-15/04/2010
Entre os dias 5-8 de abril do corrente ano, o Estado do Rio de Janeiro (a cidade e outras vizinhas, especialmente Niterói) conheceram a maior enchente histórica dos últimos 48 anos. Houve grandes alagamentos nas principais ruas, deslizamentos de encostas, subida de um metro e meio da aguas da Lagoa Rodrigo de Freitas provocada, em parte, pela elevação da maré que impediu o desaguar das águas pluviais. O mais terrível foi a morte de centenas de pessoas, soterradas por toneladas de terra, árvores, pedras e lixo. Entre outras, três causas parecem as principais causadoras desta tragédia, que, de tempos em tempos, se abate sobre a cidade, encantadora por sua paisagem que combina mar, montanhas e floresta, associada a uma população alegre e acolhedora.
A primeira são as enchentes propriamente ditas, típicas destas áreas sub-tropicais. Mas ocorre um agravante que é o aquecimento global. A tragédia do Rio deve ser analisada no contexto de outras oc orridas no Sul do pais com tufões, prolongadas chuvas com enormes deslizamentos e centenas de vítimas e da cidade de São Paulo que durante mais de um mes seguido sofreu enchentes que deixaram bairros inteiros ininterruptamente debaixo de águas. Analistas apontaram mudanças nos ciclos hidrológicos causadas pelo aquecimento das águas do Atlântico, como vem ocorrendo no Pacífico. Este quadro tende a se repetir com mais frequência e até com mais intensidade à medida que o aquecimento global se agravar.
A tragédia climática trouxe à luz a tragédia social vivida pelas populações carentes. Esta é a segunda causa. Há mais de 500 favelas (comunidades pobres), dependuradas nas encostas das montanhas que serpenteiam a cidade. Elas não são culpadas pelos deslizamentos, como apontava o governador. Elas moram nestas regiões de risco porque, simplesmente, não tem para onde ir. Há uma notória insensibilidade geral pelos pobres, fruto do elitismo de nossa tradição colonial e escravagista. O Estado não foi montando para atender toda a população, mas principalmente as classes já beneficiadas. Nunca houve uma política pública consistente que inserisse as favelas como parte da cidade e por isso as urbanizasse, garantindo-lhes habitação segura, infra-estrutura de esgoto, água e luz e, não em último lugar, transporte. Sempre houve políticas pobres para os pobres que são as grandes maiorias da população e políticas ricas para os ricos. A consequência deste descaso se revela nos desastres que vitimam centenas de pessoas.
A terceira causa é a que eu chamaria de a falta de “profetas da ecologia”. Observando-se ruas e avenidas inundadas, viam-se boaindo por sobre as águas, todo tipo de lixo, sacos cheios de rejeitos, garrafas plásticas, caixotes e até sofás e armários. Quer dizer, a população não incorporou uma atitude ecológica mínima de cuidar do lixo que produz. Esse lixo entupiu os bueiros e outros sugadouros de águas pluviais, o que provocou a subida repentina das águas torrenciais e seu lento escoamento.

Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, nos oferece um belo exemplo. Sob a orientação de um irmão marista, Antônio Cecchin, que há anos vem trabalhando nos meios pobres em volta da cidade, organizou centenas de catadores de lixo. Fez levantar cerca de vinte grandes galpões, perto do centro, na ponta da Ilha Grande dos Marinheiros, onde o lixo é selecionado, limpado e vendido a diferentes fábricas que o re-utilizam.

Conscientizou os catadores de que com seu trabalho estão ajudando a manter a cidade limpa para que seja um lugar em que se possa viver com alegria. Orgulhosamente os catadores escreveram atrás de cada carrinho, em grandes letras, o seu título de dignidade: “Profetas da Ecologia”.

Assumiram como ideal as palavras de um de nossos maiores ecologistas, José Lutzenberger: “Um só catador faz mais pelo meio-ambiente no Brasil do que o próprio ministro do meio-ambiente”. Se existissem estes “profetas da ecologia” no Estado do Rio de Janeiro, as enchentes seriam menos avassaladoras e centenas de vidas seriam poupadas.
Todas as Vidas
de Cora Coralina
Vive dentro de mim uma cabocla velha de mau-olhado,
acocorada ao pé do borralho, olhando para o fogo.
Benze quebranto.Bota feitiço...
Ogum. Orixá. Macumba, terreiro.
Ogã, pai-de-santo...
Vive dentro de mim a lavadeira do Rio Vermelho.
Seu cheiro gostoso d'água e sabão.
Rodilha de pano.Trouxa de roupa, pedra de anil.
Sua coroa verde de São-caetano.
Vive dentro de mim a mulher cozinheira.
Pimenta e cebola.Quitute bem feito.Panela de barro.
Taipa de lenha.Cozinha antigatoda pretinha.
Bem cacheada de picumã.Pedra pontuda.
Cumbuco de coco. Pisando alho-sal.
Vive dentro de mim a mulher do povo. Bem proletária.
Bem linguaruda, desabusada,sem preconceitos
,de casca-grossa,de chinelinha, e filharada.
Vive dentro de mima mulher roceira. -Enxerto de terra,
Trabalhadeira. Madrugadeira. Analfabeta.
De pé no chão.Bem parideira.Bem criadeira.
Seus doze filhos, Seus vinte netos.
Vive dentro de mim a mulher da vida.
Minha irmãzinha... tão desprezada, tão murmurada...
Fingindo ser alegre seu triste fado.
Todas as vidas dentro de mim:
Na minha vida - a vida mera das obscuras
Estou chegando aos poucos....ainda bastante insegura neste mundo novo; o mundo dos blogs....mas tenho acompanhado alguns e verifico que o mundo atual exige de nós uma carga tripla de informações que temos que estar antenados; principalmente para o nosso crescimento pessoal.
Virei aqui algumas vezes e na maioria delas para agradecer a Deus por esta vida maravilhosa e por ter tanto a ser grata e tão pouco a pedir.
Virei também para trazer informãções de amigos e quem sabe contribuir para que o mundo seja menos desigual e mais harmonioso.
Um ótimo domingo as mamães e aos filhos destas mamães .
Beijo no coração de todos