sexta-feira, 26 de outubro de 2012

0000000000000000000000000000000000 Uma versão inicial do artigo a seguir foi publicada, sem indicação de autor, na edição de janeiro de 2009 do boletim eletrônico "O Teosofista". 000000000000000000000000000000000000000000000000000 A consciência planetária do século 21 tende, naturalmente, a re-examinar o mundo do sagrado adotando o ponto de vista do bom senso. Já é hora, portanto, de enfrentar uma pergunta incômoda: será possível que a idéia de um Deus monoteísta seja uma das fontes mais importantes dos constantes conflitos que vemos no Oriente Médio desde o tempo das cruzadas? A resposta parece ser afirmativa. A idéia de um Deus pessoal e nacionalista está presente na Torá judaica, no Velho Testamento cristão e no Alcorão islâmico. As três religiões têm origens tribais. A sua religiosidade institucional, predominantemente dogmática, legitima as guerras e a violência. É verdade que a religião judaica e o povo que a segue sofreram perseguições incomparáveis nos últimos dois mil anos, e só recentemente o povo judeu passou a ser capaz de defender-se, freqüentemente de modo muito violento. Mas a pergunta essencial é: "Qual a relação entre o conceito de Deus e a ameaça mundial causada hoje pelo terrorismo e por outras formas de obscurantismo religioso?" A filosofia esotérica ensina que há muitos tipos diferentes de inteligência divina no cosmo, e que o caminho espiritual é não-violento, plural e diversificado. Os teólogos das religiões monoteístas, porém, imaginam um deus exclusivista, autoritário, individualizado, situado fora do cosmo, um deus pessoal, e politicamente controlado por esta ou aquela instituição que afirma representá-lo. Este deus, supostamente, decidiu um dia, como por um capricho, criar o universo e colocar a Terra, fixa, no seu centro. O mesmo Deus vem promovendo e abençoando há milênios a guerra, a violência e a injustiça. Tal idéia teológica é um absurdo. Fica claro que este deus foi criado à imagem e à semelhança de sacerdotes limitados por uma estreita visão tribal do mundo e do universo. Mas nem sempre houve monoteísmo. Na Grécia, Roma e Egito antigos, havia uma pluralidade de deuses. O mesmo ocorria nas tradições religiosas dos povos indígenas das Américas. No hinduísmo, os deuses são plurais. No judaísmo esotérico, também: "Elohim" é uma palavra que indica plural, como ressalta H.P. Blavatsky. Até no cristianismo existem as "hostes celestes". O budismo e o taoísmo, por sua vez, são duas religiões que não vêem necessidade de usar o enganoso conceito de "Deus". O fato é que a idéia de um Deus monoteísta foi imposto à humanidade durante a idade média, para servir como um imperador absoluto dos céus, modelo e fonte de legitimidade para o domínio totalitário do Papa e de outros monarcas supostamente divinos. A filosofia esotérica, porém, considera que a verdadeira religiosidade jamais se separa da Razão. Um Mestre de Sabedoria âˆ' que inspira o movimento esotérico moderno âˆ' escreveu: "O Deus dos teólogos é simplesmente um poder imaginário (...), um poder que até agora nunca se manifestou. Nossa principal meta é libertar a humanidade deste pesadelo, ensinar ao homem a virtude pelo bem da virtude, e ensiná-lo a caminhar pela vida confiando em si mesmo, ao invés de depender de uma muleta teológica que por eras incontáveis foi a causa direta de quase toda a miséria humana." [1] Estas palavras claras são muito úteis na atual situação do Oriente Médio. O Mestre acrescentou: "É a crença em Deus e nos Deuses que faz de dois terços da humanidade escravos de um punhado daqueles que os enganam com o falso pretexto de salvá-los. O homem não está sempre pronto a cometer qualquer tipo de maldade se lhe disserem que seu Deus ou Deuses exigem o crime - vítima voluntária de um Deus ilusório, escravo abjeto de seus ministros astuciosos? (...) Durante dois mil anos a Índia gemeu sob o peso das castas, com os brâmanes engordando só a si mesmos com o melhor da terra, e hoje os seguidores de Cristo e os de Maomé estão cortando as gargantas uns dos outros em nome - e para maior glória - dos seus respectivos mitos. Lembre que a soma da miséria humana nunca será diminuída até aquele dia em que a parte melhor da humanidade destruir em nome da Verdade, da moralidade e da caridade universal, os altares dos seus falsos deuses." [2] Neste aspecto, o Mestre coincide com o ponto de vista científico e com a filosofia clássica ocidental. A única religião que jamais promoveu uma guerra é o budismo. E o budismo é uma religião filosófica, que sempre esteve livre do conceito de "Deus". A crença monoteísta externaliza a divindade, ignorando o fato de que a divindade está sobretudo dentro da consciência de cada ser humano. E sempre que "deus" passa a ser algo externo, surgem as castas sacerdotais profissionalizadas, e começam a ser promovidas as guerras e outros esquemas opressivos, para matar e dominar em nome de deus. A verdade é freqüentemente incômoda e "politicamente incorreta". A carta em que o Mestre escreveu as palavras acima é tão forte e tão verdadeira que suas idéias vêm sendo sistematicamente ignoradas em amplos setores do próprio movimento teosófico. Para cumprir sua missão, no entanto, o movimento esotérico deve colocar a verdade acima das conveniências e abordar claramente as fontes do sofrimento humano. NOTAS: [1] "Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett", Ed. Teosófica, Brasília, Carta 88, volume II, p. 55. A carta pode ser encontrada em www.FilosofiaEsoterica.com, www.TeosofiaOriginal.com ewww.VislumbresdaOutraMargem.com sob o título de "Mestres Ensinam Que Não Há Deus". [2] "Cartas dos Mahatmas Para A.P. Sinnett", Ed. Teosófica, Carta 88, volume II, pp. 61-62. 00000000000000000 Visite sempre www.Filosofiaesoterica.com , www.TeosofiaOriginal.com ewww.VislumbresdaOutraMargem.com. Acompanhe nosso trabalho no Facebook . Siga-nos pelo Twitter . Para ter acesso a um estudo diário da teosofia original, escreva a lutbr@terra.com.br e pergunte como é possível acompanhar o trabalho do e-grupo SerAtento. 000000000000000000000000000000000000000000000000000

AS DOENÇAS QUE MAIS VENDERÃO EM 2012

“Se há um remédio capaz de gerar lucros, deve haver consumidores”. O que as corporações querem que você compre agora Por AlterNet | Tradução: Daniela Frabasile Como a indústria farmacêutica conseguiu que um terço da população dos Estados Unidos tome antidepressivos, estatinas, e estimulantes? Vendendo doenças como depressão, colesterol alto e refluxo gastrointestinal. Marketing impulsionado pela oferta, também conhecido como “existe um medicamento – precisa-se de uma doença e de pacientes”. Não apenas povoa a sociedade de hipocondríacos viciados em remédios, mas desvia os laboratórios do que deveria ser seu pepel essencial: desenvolver remédios reais para problemas médicos reais. Claro que nem todas as doenças são boas para tanto. Para que uma enfermidade torne-sc campeã de vendas, ela deve: (1) existir de verdade, mas ser constatada num diagnóstico que tem margem de manobra, não dependendo de um exame preciso; (2) ser potencialmente séria, com “sintomas silenciosos” que “só pioram” se a doença não for tratada; (3) ser “pouco reconhecida”, “pouco relatada” e com “barreiras” ao tratamento; (4) explicar problemas de saúde que o paciente teve anteriormente; (5) precisar de uma nova droga cara que não possui equivalente genérico. Aqui estão algumas potenciais doenças da moda, que a indústria farmacêutica gostaria que você desenvolvesse em 2012: Déficit de atenção com hiperatividade em adultos Problemas cotidianos rotulados como “depressão” impulsionaram os laboratórios nas últimas duas décadas. Você não estava triste, bravo, com medo, confuso, de luto ou até mesmo sentindo-se explorado. Você estava deprimido, e existe uma pílula para isso. Mas a depressão chegou a um ápice, como a dieta Atkins e Macarena. Com sorte, existe o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (DDAH) em adultos. Ele dobrou em mulheres de 45 a 65 anos e triplicou em homens e mulheres com 20 a 44 anos, de acordo com o Wall Street Journal. Assim como a depressão, a DDAH em adultos é uma categoria que pode englobar tudo. “É DDAH ou menopausa?” pergunta um artigo na Additude, uma revista voltada exclusivamente à doença DDAH. “DDA e Alzheimer: essas doenças estão relacionadas?” pergunta outro artigo da mesma revista. Estou deprimida, pode ser DDAH?” diz um anúncio na Psychiatric News, mostrando uma mulher bonita, mas triste. Na mesma publicação, outro anúncio diz “promessas quebradas – adultos com DDAH têm quase duas vezes mais chances de se divorciar”, enquanto estimula médicos a checar a presença de DDAH pacientes para DDAH em seus pacientes. Adultos com DDAH são normalmente “menos responsáveis, confiáveis, engenhosos, focados, autoconfiantes, e eles encontram dificuldades para definir, estabelecer e propor objetivos pessoais significativos”, diz um artigo escrito pelo dr. Joseph Biederman, psiquiatra infantil de Harvard, que leva os créditos por colocar “disfunção bipolar pediátrica” no mapa. Eles “mostram tendências de ser mais fechados, intolerantes, críticos, inúteis, e oportunistas” e “tendem a não considerar direitos e sentimentos de outras pessoas”, diz o artigo, numa frase que poderia ser usada por muitas pessoas para definir seus cunhados. Adultos com DDAH terão dificuldade em se manter em um emprego e pioram se não forem tratados, diz WebMD, apontando para o seguindo requisito para as doenças campeãs de venda – sintomas que se agravam sem medicação. “Adultos com DDAH podem ter dificuldade em seguir orientações, lembrar informações, concentrar-se, organizar tarefas ou completar o trabalho no prazo”, de acordo com o site, cujo parceiro original era Eli Lilly. Como as empresas farmacêuticas conseguiram fazer com que cinco milhões de crianças, e agora talvez seus pais, tomem remédios para DDAH? Anúncios em telas de 9 metros por 7, quatro vezes por hora na Times Square não vão fazer mal. Perguntam: “Não consegue manter o foco? Não consegue ficar parado? Seu filho pode ter DDAH?” (Aposto que ninguém teve problemas em se focar neles!). Porém, convencer adultos que eles não estão dormindo pouco, nem entediados, mas têm DDAH é apenas metade da batalha. As transnacionais farmacêuticas também têm que convencer crianças que cresceram com o diagnóstico de DDAH a não pararem de tomar a medicação, diz Mike Cola, da Shire (empresa que produz os medicamentos para DDAH: Intuniv, Addreall XR, Vyvanse e Daytrana). “Nós sabemos que perdemos um número significativo de pacientes com mais ou menos vinte anos, pois saem do sistema por não irem mais ao pediatra”. Um anúncio da Shire na Northwestern University diz “eu lembro de ser uma criança com DDAH. Na verdade, eu ainda tenho”, a frase está escrita em uma foto de Adam Levine, vocalista do Maroon 5. “É sua DDAH. Curta”, era a mensagem subliminar. (O objetivo seria: “continue doente”?). Claro, pilhar crianças (ou qualquer um, na verdade) não é muito difícil. Por que outra razão traficantes de metanfetamina dizem que “a primeira dose é grátis”? Mas a indústria está tão empenhada em manter o mercado pediátrico de DDAH que criou cursos para médicos. Alguns exemplos: “Identificando, diagnosticando e controlando DDAH em estudantes”. Ou “DDAH na faculdade: procurar e receber cuidado durante a transição da infância para a idade adulta”. Para assegurar-se de que ninguém pense que a DDAH é uma doença inventada, WebMD mostra ressonâncias magnéticas coloridas de cérebros de pessoas normais e de pacientes com DDAH (ao lado de um anúncio de Vyvanse). Mas é duvidoso se as duas imagens são realmente diferentes, diz o psiquiatra Dr. Phillip Sinaikin, autor de Psychiatryland. E mesmo que forem, isso não prova nada. O ponto central do problema é que simplesmente não existe um entendimento definitivo de como a atividade neural está relacionada à consciência subjetiva, a antiga relação não muito clara entre corpo e mente”, Sinaikin contou ao AlterNet. “Não avançamos muito além da frenologia, e esse artigo do WebMD é simplesmente o pior tipo de manipulação da indústria farmacêutica a fim de vender seus produtos extremamente caros. Nesse caso, um esforço desesperado da Shire para manter uma parte do mercado quando o Addreall tiver versão genérica”. Artrite Reumatóide A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença séria e perigosa. Mas os supressores do sistema imunológico que a indústria farmacêutica oferece como alternativa – Remicade, Enbrel, Humira e outros – também são. Enquanto a AR ataca os tecidos do corpo, levando à inflamação das articulações, tecidos adjacentes e órgãos, os supressores imunológicos podem abrir uma brecha para câncer, infecções letais e tuberculose. Em 2008, a agência norte-americana para alimentação e medicamentos (FDA) anunciou que 45 pessoas que tomavam Humira, Enbrel, Humicade e Cimzia morreram por doenças causadas por fungos, e investigou a relação do Humira com linfoma, leucemia e melanoma em crianças. Esse ano, a FDA avisou que as drogas podedm causar “um raro tipo de câncer nas células sanguíneas brancas” em jovens, e o Journal of the American Medical Association (JAMA) advertiu o aparecimento de “infecções potencialmente fatais por legionela e listeria”. Medicamentos que suprem o sistema imunológico também são perigosos para os bolsos. Uma injeção de Remicade pode custar US$ 2.500; o suprimento de um mês de Enbrel custa US$ 1.500; o custo anual do Humira é de US$ 20 mil. Há alguns anos, a AR era diagnosticada com base na presença do “fator reumatóide” e inflamações. Mas, graças ao marketing guiado pela oferta da indústria farmacêutica, bastam hoje, para o diagnóstico, enrijecimento e dor. (Atletas e pessoas que nasceram entes de 1970, entrem na fila, por favor). Além do espaço de manobra para o diagnóstico e um bom nome, a AR possui outros requisitos das doenças campeãs de vendas. “Só vai piorar” se não for tratada, diz WebMD, e é frequentemente “subdiagnosticada” e pouco relatada, diz Heather Mason, da Abbott, porque “as pessoas costumam não saber o que têm, por algum tempo”. Uma doença tão perigosa que o tratamento custa US$20 mil por ano, mas que é tão súbita que você pode não saber que tem? AR desponta como uma doença da moda. Fibromialgia Outra doença pouco relatada é a fibromialgia, caracterizada dores generalizadas e inexplicadas no corpo. Fibromialgia é “quase a definição de uma necessidade médica não atendida”, diz Ian Read, da Pfizer, que fabrica a primeira droga aprovada para fibromialgia, o medicamento anticonvulsivo Lyrica. A Pfizer doou US$ 2,1 milhões a grupos sem fins lucrativos em 2008 para “educar” médicos sobre a fibromialgia e financiou anúncios de serviço da indústria farmacêutica que descreviam os sintomas e citavam a droga. Hoje, a Lyrica lucra US$ 3 bilhões por ano. Mesmo assim, a Lyrica concorre com Cymbalta, o primeiro antidepressivo aprovado para fibromialgia. A Eli Lilly propôs o uso de Cymbalta para a “dor” física da depressão, em uma campanha chamada “depressão machuca” antes da aprovação do tratamento para fibromialgia. O tratamento de pacientes com fibromialgia com Lyrica ou Cymbalta custa cerca de US$10 mil, segundo diários médicos. A indústria farmacêutica e Wall Street podem estar felizes com os medicamentos para fibromialgia, mas os pacientes não. No site de avaliação de medicamentos, askapatient.com, pacientes que usam Cymbalta relatam calafrios, problemas maxilares, “pings” elétricos em seus cérebros, e problemas nos olhos. Nesse ano, quatro pacientes relataram a vontade de se matar, um efeito colateral frequente do Cymbalta. Usuários de Lyrica relatam no askapatient perda de memória, confusão, ganho extremo de peso, queda de cabelo, capacidade de dirigir automóveis comprometida, desorientação, espasmos e outros ainda piores. Alguns pacientes tomam os dois medicamentos. Disfunções do sono: Insônia no meio da noite Disfunções do sono são uma mina de ouro para os laboratórios porque todo mundo dorme – ou assiste TV, quando não consegue. Para agitar o mercado de insônia, as corporações criaram subcategorias de insônia, como crônica, aguda, transitória, inicial, de início tardio, causada pela menopausa, e a grande categoria de sono não reparador. Nesse outono [primavera no hemisfério Sul], as apareceu uma nova versão do Ambien para insônia “no meio da noite”, chamado Intermezzo – ainda que Ambien seja, paradoxalmente, indutor de momentos conscientes durante o sono. As pessoas “acordam” em um blackout do Ambien e andam, falam, dirigem, fazem ligações e comem. Muitos ficaram sabendo desse efeito do Ambien quando Patrick Kennedy, ex-parlamentar de Rhode Island, dirigiu até Capitol Hill para “votar” às 2h45min da manhã em 2006, sob efeito do remédio, e bateu seu Mustang. Mas foi comer sob o efeito do Ambien que trouxe a pior discussão sobre o medicamento. Pessoas em forma acordavam no meio de montanhas de embalagens de pizza, salgadinhos e sorvete – cujo conteúdo tinha sido comido pelos seus “gêmeos maus”, criados pelo remédio. Sonolência excessiva e transtorno do sono por turno de trabalho Não é preciso dizer: pessoas com insônia não estarão com os olhos brilhando e coradas no dia seguinte – tanto faz se elas não tiverem dormido, ou se tiverem, em seu corpo, resíduos de medicamentos para dormir. Na verdade, essas pessoas estão sofrendo da pouco reconhecida e pouco relatada epidemia da Sonolência Excessiva durante o Dia. As principais causas da SED são apnéia do sono e narcolepsia. Mas no ano passado, as corporações farmacêuticas sugeriram uma causa relacionada ao estilo de vida: “transtorno do sono por turno de trabalho”. Anúncios de Provigil, um estimulante que trata SED, junto com Nuvigil, mostram um juiz vestindo um roupão preto, no trabalho, com a frase “lutando para combater o nevoeiro?”. Obviamente, agentes estimulantes contribuem com a insônia, que contribui com problemas de sonolência durante o dia, em um tipo de ciclo farmacêutico perpétuo. De fato, o hábito de tomar medicamentos para insônia e para ficar alerta é tão comum que ameaça a criação de um novo significado para “AA” – Adderal e Ambien. Insônia que é depressão Disfunções do sono também deram nova vida aos antidepressivos. Médicos agora prescrevem mais antidepressivos para insônia que medicamentos para insônia, de acordo com a CNN. É também comum que eles combinem os dois, já que “insônia e depressão frequentemente ocorrem conjuntamente, mas não fica claro qual é a causa e qual é o sintoma”. WebMD concorda com o uso das duas drogas. “Pacientes deprimidos com insônia que são tratados com antidepressivos e remédios para dormir se saem melhor que aqueles tratados apenas com antidepressivos”, escreve. De fato, muitas das novas doenças de massa, desde DDAH em adultos e AR até fibromialgia são tratadas com medicamentos novos junto com outros que já existiam e que não estão funcionando. É uma invenção das corporações polifarmácia. Isso lembra do dono de loja que diz “eu sei que 50% da minha propaganda é desperdiçada – só não sei qual 50%”. – (*) Martha Rosenberg escreve sobre o impacto das indústrias farmacêuticas, alimentícias e de armamentos na saúde pública.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

UMA VIDA INTERESSANTE

Retirado do bloghttp://doidassantas.blogspot.com.br/2010/03/uma-vida-interessante-por-martha.html "E, se eu lhe disser que estou com medo de ser feliz pra sempre?" pergunta ao seu analista a personagem Mercedes, da peça Divã, que estréia hoje em Porto Alegre. É uma pergunta que vem ao encontro do que se debateu dias atrás num programa de tevê. O psicanalista Contardo Calligaris comentou que ser feliz não é tão importante, que mais vale uma vida interessante. Como algumas pessoas demonstraram certo desconforto com essa citação, acho que vale um mergulhinho no assunto. "Ser feliz", no contexto em que foi exposto, significa o cumprimento das metas tradicionais: ter um bom emprego, ganhar algum dinheiro, ser casado e ter filhos. Isso traz felicidade? Claro que traz. Saber que "chegamos lá" sempre é uma fonte de tranqüilidade e segurança. Conseguimos nos enquadrar, como era o esperado. A vida tal qual manda o figurino. Um delicioso feijão-com-arroz. E o que se faz com nossas outras ambições? Não por acaso a biografia de Danuza Leão estourou. Ali estava a história de uma mulher que não correu atrás de uma vida feliz, mas de uma vida intensa, com todos os preços a pagar por ela. A maioria das pessoas lê esse tipo de relato como se fosse ficção. Era uma vez uma mulher charmosa que foi modelo internacional, casou com jornalistas respeitados, era amiga de intelectuais, vivia na noite carioca e, por tudo isso, deu a sorte de viver uma vida interessante. Deu sorte? Alguma, mas nada teria acontecido se ela não tivesse tido peito. E ela sempre teve. Ao menos, metaforicamente. Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida. Para os rotuladores de plantão, um bando de inconseqüentes. Ou artistas, o que dá no mesmo. Ter uma vida interessante não é prerrogativa de uma classe. É acessível a médicos, donas de casa, operadores de telemarketing, professoras, fiscais da Receita, ascensoristas. Gente que assimilou bem as regras do jogo (trabalhar, casar, ter filhos, morrer e ir pró céu), mas que, a exemplo de Groucho Marx, desconfia dos clubes que lhe aceitam como sócia. Qual é a relevância do que nos é perguntado numa ficha de inscrição, num cadastro para avaliar quem somos? Nome, endereço, estado civil, RG, CPF. Aprovado. Bem-vindo ao mundo feliz. Uma vida interessante é menos burocrática, mas exige muito mai

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

O MÉDICO DOS MÉDICOS

Boa noite a todos! Hoje estou aqui para prestar uma homenagem ao primeiro, maior e melhor médico da história da humanidade! Deus é esse médico, o médico dos médicos, e o mais excelente conhecedor do corpo humano. Todas as células e tecidos, órgãos e sistemas, foram arquitetados por Ele, e Ele entende e conhece a sua criação melhor do que todos. Que médico mais excelente poderia existir? Deus é o primeiro cirurgião da história. A primeira operação? Uma toracoplastia, quando Deus retirou uma das costelas de Adão e dela formou a mulher. Ele também é o primeiro Anestesista, porque antes de retirar aquela costela fez um profundo sono cair sobre o homem. Deus é o melhor Obstetra especialista em fertilização que já existiu! Pois concedeu filhos a Sara, uma mulher que além de estéril, já estava na menopausa havia muito tempo! Jesus, o filho de Deus, que com Ele é um só, é o primeiro pediatra da história, pois disse: “Deixem vir a mim as crianças, porque delas é o reino de Deus!” Ele também é o maior reumatologista, pois curou um homem que tinha uma mão ressequida, ou, tecnicamente uma osteoartrite das articulações interfalangeanas. Jesus é o primeiro oftalmologista, relatou em Jerusalém, o primeiro caso de cura em dois cegos de nascença. Ele também é o primeiro emergencista a realizar, literalmente, uma ressuscitação cardio-pulmonar bem sucedida, quando usou como desfibrilador as suas palavras ao dizer: “Lázaro, vem para fora!”, e pelo poder delas, ressuscitou seu amigo que já havia falecido havia 4 dias. Ele é o melhor otorrinolaringologista, pois devolveu a audição a um surdo. Seu tratamento? O poder de seu amor. Jesus também é o maior psiquiatra da história, há mais de 2 mil anos curou um jovem com graves distúrbios do pensamento e do comportamento! Deus também é o melhor ortopedista que já existiu, pois juntou um monte de ossos secos em novas articulações e deles fez um grande exército de homens. Sem contar quando ele disse a um homem coxo: “Levanta, toma a tua maca e anda!”, e o homem andou! O tratamento ortopédico de quadril mais efetivo já relatado na história! A primeira evidência científica sobre a hanseníase está na Bíblia! E Jesus é o dermatologista mais sábio da história, pois curou instantaneamente 10 homens que sofriam desta doença. Ele também é o primeiro hematologista, pois com apenas um toque curou a coagulopatia de uma mulher que sofria de hemorragia havia mais de 12 anos e que tinha gastado todo o seu dinheiro com outros médicos em tratamentos sem sucesso. Jesus é ainda, o maior doador de sangue do mundo. Seu tipo sanguíneo? O negativo, ou, doador universal, pois nesta transfusão, Ele, ofereceu o seu próprio sangue, o sangue de um homem sem pecado algum, por todas as pessoas que tinham sobre si a condenação de seus erros, e assim, através da sua morte na cruz e de sua ressurreição, deu a todos os que o recebem, o poder de se tornarem filhos de Deus! E para ter este grande presente, que é a salvação, não é necessário FAZER nada, apenas crer e receber! O bom médico é aquele que dá a sua vida pelos seus pacientes! Ele fez isso por nós! Ele é um médico que não cobra pelos seus serviços, porque o presente GRATUITO de Deus é a vida eterna! No seu consultório não há filas, não é necessário marcar consulta e nem esperar para ser atendido, pelo contrário, Ele já está à porta e bate, e aquele que abrir a seu coração para Ele, Ele entrará e fará uma grande festa! Não é necessário ter plano de saúde ou convênio, basta você querer e pedir! O tratamento que ele oferece é mais do que a cura de uma doença física, é uma vida de paz e alegria aqui na terra e mais uma eternidade inteira ao seu lado no céu! O médico dos médicos está convidando você hoje para se tornar um paciente dele, e receber esta salvação e constatar que o tratamento que Ele oferece é exatamente o que você precisa para viver! Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode ir até Deus a não ser por Ele. Seu nome é Jesus. A este médico seja hoje o nosso aplauso e a nossa sincera gratidão!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

JOÃO BRAGA NETO´PREFEITO DE NOVA MARINGÁ

Mudança !
 Aos grandes pedi a chance de mostrar capacidade

 tratado como inimigo passei por dificuldades

 então resolvi, de novo, pedir outra chance, ao povo;

 e sou prefeito da cidade!

 Me taxaram sonhador, e fora da realidade

; e por gostar de poesia chacota

, a bem da verdade; se pra alguns eu sou um ogro

 me deu outra chance o povo

 e sou prefeito da cidade.

 Com um Ford KA baleado

, e muita força de vontade

enfrentei caminhonetes zeradas ,

de pouca idade;

 e enquanto me ofendiam os humildes me seguiam

 e sou prefeito da cidade

. Berraram “avião e amantes”,

  na campanha de inverdades;

 me protegi na família com nosso amor e amizade;

 quem me chamou FALASTRÃO respondo, meu nome é JOÃO

; e sou prefeito da cidade.

 Não tive coordenação, só me apoiei na amizade;

 foi tanta força e união que até já tenho saudade

; do grupo que se juntou com humildade

 e mudou o prefeito da cidade.

 Prometi praça e cultura, saúde de qualidade

 asfalto com galerias prá municipalidade;

 e a quem me estendeu a mão entrego o meu coração

 de prefeito da cidade.

A campanha terminou,

 findou-se as hostilidades quem bate esquece na hora,

 quem sofre não tem saudade

; portanto daqui pra frente

peço paz pra essa gente

 E VAMOS CUIDAR DA CIDADE!

sábado, 13 de outubro de 2012

LOGOMARCAS DA SAÚDE


A PARTEIRA DE MINHA CIDADE

Hoje minha terra ta triste, nosso peito tá vazio.... Deus buscou a benzedeira, que em nosso meio existiu; mulher de sorriso fácil, a todos um beijo e um abraço em vida distribuiu e quanto macho barbado, quando muleque enfebrado socorro a ela pediu... Deus levou dona Luzia, pra rezar la do outro lado a missão que ela fazia Ele deu por terminado; a mão a todos estendeu e um conselho sempre deu no momento desejado 30 anos na cidade pioneira de verdade vivendo do nosso lado. Pros pobres dessa cidade, a nossa amiga Luzia foi divã, foi medicina a todos que socorria; as mães inexperiente a Luzia orientava receitava o chá certinho que curava os seus filhinhos e por todos ela rezava. Hoje a cidade parou, quando o cortejo descia comercio fechava as portas reverenciando a Luzia; chegando no campo santo quando já findava o dia o sol de olhos fechados dentro do chão se escondia, e a lua em quarto minguante recebeu Dona Luzia. Vai la pra cima minha velha, sua missão terminou nossa Nova Maringa que tanto você amou em pensamento lhe pede; fale la pro Criador que agradecemos o amor por nos ter te enviado como nossa pioneira e ajudando a sua maneira a todo esse povoado! JJ Braga Neto 21/08/2012

A CARACTERIZAÇÃO DO SUS

LOGOMARCAS IMPORTANTES DA SAÚDE

OUTUBRO ROSA

LOGOMARCAS DA SAÚDE