quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O FUTURO VOLTA AO PASSADO

A madrinha das parteiras do Amapá é Mãe Luzia uma ex-escrava Bantô que pegava criança. Mãe Luzia é a Mãe do Amapá, aonde viveu por 109 anos e pegou a milhares de cidadãos até a metade século passado, dizem que largava o serviço doméstico pegava sua trouxinha com ungüentos de andiroba, pracaxi, copaíba e saia para partejar O FUTURO VOLTA AO PASSADO Há sempre maneiras de cumprir promessas quando se é bem intencionado Está crescendo em determinadas cidades as propostas de casas de partoA proposta das casas de parto é mesmo ser diferente dos hospitais. O ambiente é mais acolhedor, lembra uma residência e não uma sala de cirurgia. Sequer é obrigatório haver médicos nestes espaços, todo o trabalho pode ser realizado apenas por enfermeiras especializadas em obstetrícia e auxiliares de enfermagem. Mas antes de se entregar a este ambiente acolhedor e tão defendido por muitas mamães, é preciso saber algumas coisas. Primeiro, as casas de crescendo nas opiniões de quem entende e para ao mesmo tempo fortalecer vínculos afetivos e maior parto só aceitam gestações de baixo risco. “A mulher não pode ter pressão alta, diabetes e gestação gemelar, entre outras condições”, Segundo, é preciso ter um número mínimo de consultar pré-natal. Tais consultas são fundamentais para determinar o risco do parto, acompanhar a evolução da gravidez e para orientar a gestante. O pré-natal é visto como uma garantia de que a mulher realmente possui um risco reduzido de complicações durante o parto Uma visita à casa de parto antes da internação. “É interessante conhecer o ambiente, as pessoas, o procedimento. Isso ajuda a mulher a já estar familiarizada com o processo quando chegar a hora do parto”, recomenda a enfermeira. Toda casa de parto precisa ter obrigatoriamente uma ambulância com motorista disponível, o tempo todo.Algumas casas de parto estão diretamente ligadas a hospitais, o que agiliza ainda mais a intervenção médica em situações de emergência. Pediatras o obstetras podem integrar equipes complementares em casas de parto, embora sua presença não seja obrigatória. Existem 27 centros de parto natural (CPN) no País, nome dado às casas de parto pelo Ministério da Saúde. Os espaços puderam ser criados a partir da portaria MS/GM nº 985, de agosto de 1999. A maioria das casas de parto aceita mais de um acompanhante na sala. “O número de pessoas não importa, mas recomendamos apenas quem vão contribuir, de alguma forma, com o processo do parto”,.O tempo de trabalho de parto pode ser menor nos casos em que há acompanhantes presentes, de acordo com o Ministério da Saúde. O órgão reuniu 14 estudos científicos, nacionais e internacionais, para sustentar a recomendação. Há também menos risco de depressão pós-parto. Sem medicação As casas de parto praticam o chamado parto natural. O conceito é mais amplo do que simplesmente evitar o corte na região abdominal, característico das cesárias. A gestante não usa ocitocinas para acelerar o processo. Isso significa que ela estará sujeita a enfrentar muitas horas em trabalho de parto.

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