quinta-feira, 15 de novembro de 2012
VIANA-MINHA TERRA LINDA
Amigos
Resolvi mudar a programação deste blog por uma série de razões
-Preciso escrever minhas experiências porque o tempo carrega pras terras longínquas do esquecimento imagens e experiências passadas que jamais se tornarão presentes
-Servirá para daqui a uns anos começarei a ler e a reviver toda esta fase
-Talvez possa ajudar alguém com minhas angustias,anseios e até erros
Amanhã falarei do município que estou secretária
No próximo post direi como cheguei até este município que amo e que estou querendo mudar para uma vida com mais qualidade e harmonia
Bjs vianenses!!!!!!!!!!!!!!!!
A HISTÓRIA DO DIABETES...VOCÊ SABIA?
Em 1500 antes de Cristo, médicos egípcios descreveram casos de pessoas que urinavam muito e emagreciam até a morte.
Aretaeus, médico que viveu na Grécia entre os anos 80 d.C. e 138 d.C., criou o termo diabetes mellitus para fazer referência ao gosto adocicado da urina desses pacientes.
Foi apenas em 1776 que Matthew Dobson desenvolveu um método para determinar a concentração de glicose na urina, livrando os médicos do dissabor de prová-la.
A doença, entretanto, só foi reconhecida como entidade clínica em 1812, ano da publicação do primeiro número do The New England Journal of Medicine, a revista médica mais lida pelos médicos de hoje.
Nesse tempo, a fisiopatologia e a prevalência do diabetes na população eram desconhecidos. Como não existia tratamento específico, em semanas ou poucos meses depois do diagnóstico todos morriam.
No ano da proclamação da República no Brasil, 1889, os alemães Oskar Minkowski e Joseph von Mering verificaram que a retirada do pâncreas de cachorros levava-os ao óbito por diabetes. Ficava demonstrado que a origem da doença estava ligada ao pâncreas.
Em 1910, Edward Sharpey-Schafer levantou a hipótese de que o diabetes seria causado pela deficiência de uma única substância química, produzida no pâncreas pelas células das ilhotas de Langerhans. Por essa razão, ele a batizou com o nome de insulina, derivado da palavra latina insula (ilha).
Finalmente, em 1921, logo depois da Primeira Guerra Mundial e da epidemia de gripe espanhola, Frederick Banting e Charles Best publicaram a prova definitiva. Injetaram em cachorros diabéticos, extratos de células das ilhotas de Langerhans retiradas do pâncreas de cachorros saudáveis, revertendo o quadro de diabetes.
Trabalhando com pâncreas bovino, em conjunto com John Mcleod, eles em seguida purificaram a insulina, e foram os primeiros a tratar com sucesso um portador da doença.
A partir desse caso, o uso de insulina se disseminou pelos cinco continentes. Crianças com diabetes do tipo 1 (no qual o pâncreas para de produzir insulina), que iam a óbito logo depois do diagnóstico, puderam voltar à vida normal.
Essa talvez tenha sido a primeira demonstração de que a pesquisa básica poderia ser aplicada rapidamente em benefício da humanidade. O interesse despertado por ela provocou uma avalanche de estudos com a molécula de insulina, que proporcionaram a seus autores dez prêmios Nobel e revolucionaram o estudo das proteínas e hormônios.
Em 1977, Ullrich e colaboradores descreveram na revista Science um método para inserir o gene da insulina humana em bactérias-escravas, com o objetivo de obrigá-las a produzi-la em escala industrial. Essa técnica, que recebeu o nome de DNA recombinante, criou as bases da biotecnologia industrial.
A síntese de diversos medicamentos usados por via oral tornou o tratamento mais cômodo para muitos portadores de diabetes que não necessitam de aplicações de insulina. Seringas descartáveis e agulhas mais delicadas diminuíram o desconforto e as dores no local das injeções.
Em 2012, dois grupos publicaram estudos mostrando que a cirurgia bariátrica, para reduzir a massa corpórea em pacientes com excesso de peso, é mais eficaz no controle da glicemia do que o uso de medicamentos. Em muitos casos, as remissões são tão prolongadas que provavelmente representam a cura da doença, conclusão surpreendente para uma enfermidade tradicionalmente considerada incurável.
Infelizmente, esses avanços no tratamento não refletem a realidade da saúde pública. Vivemos uma epidemia mundial de diabetes que se propaga de forma avassaladora, seguindo os passos da obesidade e da vida sedentária.
Só no Brasil há 12 milhões de pacientes. Se esse número é assustador, mais ainda são as previsões: se continuarmos preguiçosos e engordando como os americanos, em 2050, cerca de 30% dos adultos sofrerão de diabetes. Acima dos 65 anos, a proporção chegará a 50%.
Pesquisa: Dr.Drauzio Varella
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
A VIDA COMO ELA É
Vontade de contar esta história...
Vontade de aprendizagem no cuidar...
Vontade de cuidado no intratável...
Vontade de começo... quando tudo termina.
Ela com imenso tumor pulmonar...
Sem qualquer possibilidade cirúrgica...
Sua única filha, gestante de 7 meses...
Eu aprendiz, médica de sua família.
O marido e pai, motorista, tentando conduzir...
A dor da confirmação da morte da mulher...
A manutenção da vida, na gestação da filha...
Vem comigo, doutora, me ajude na notícia.
Ela que conseguiu controlar o ar e a dispnéia...
Na taquicardia daquele dia de visita em sua casa...
Tarde de Novena de Nossa Senhora Aparecida...
Fé nos santos e terços e na missa da televisão.
Do livreto da novena com tercinho branco...
Que eu não resistindo a retribuir a lição aprendida...
Comprei de impulso e dei de presente pra ela...
No dia que solicitei sua internação no hospital.
Sabia comigo que não voltaria a vê-la...
Precisava de cuidados mais intensivos.. .
Acompanhei à distância a lenta agonia...
Da luta viva na morte que a invadia.
Ela me ensinou na sua sabedoria...
A vida que se vive da forma que vier...
A forma que se dá à vida que virá...
A fé que dá a forma do viver à vida.
Pra dona Helena,
pela sabedoria de sua fé,
sua vida e a sua morte,
hoje.
Angela Pasin -médica de família e comunidade
sábado, 3 de novembro de 2012
Terceirização sucateia a saúde pública na FSP - Tendências e Debates: Organizações sociais devem administrar hospitais públicos?
O gerenciamento de unidades de saúde por Organizações Sociais (OSs) é desastroso, antidemocrático e antissocial. A terceirização da saúde pública cria diversos problemas, pois gera a mercantilização de um sistema que por dever é de responsabilidade do poder público e por direito, da população, que deve ter acesso a uma saúde de qualidade, ágil e resolutiva.
Desde que foram implantadas no Estado, em 1998, as OSs tem apresentado fragilidades. Com a privatização dos serviços públicos, os médicos, os profissionais da saúde e os usuários assistiram a um processo acelerado de sucateamento da saúde, artifício utilizado pelo gestor público para justificar a manutenção do serviço de privatização.
A discrepância pode ser vista em números. De acordo com o Tribunal de Contas do Município de São Paulo, somente na capital, em 2011, o governo repassou quase 40% de seu orçamento de mais de R$ 5 bilhões destinados à saúde para as OSs. No Estado de São Paulo, a situação não é diferente: estão sobre gerenciamento de OSs quase 40 hospitais, 44 unidades de saúde.
Temos consciência de que as organizações sociais aprofundaram os problemas da saúde pública do país e de São Paulo. As empresas maquiaram vários pontos de atendimento com pintura de paredes e modificação de pisos, mas o atendimento continua defasado, ineficiente e deficitário. No aspecto da prestação de contas, as OSs têm demonstrado dificuldades em apresentar eficiente controle do destino do dinheiro público para o privado.
Além disso, a terceirização gera uma rotatividade desastrosa nas contratações. Profissionais são contratados sem concurso público, sendo muitos deles sem qualificação adequada, o que gera grande desassistência aos usuários do sistema.
A lei das OSs se assemelha a outra experiência já rechaçada pela população de São Paulo anos atrás: o PAS (Plano de Atendimento à Saúde), do ex-prefeito Paulo Maluf. A alegação de que as empresas não têm fins lucrativos é desculpa para pagar polpudos salários a diretores e criar cargos em comissão por interesses administrativos, levantando a hipótese de benefícios eleiçoeiros e outros não declarados.
Após muitas lutas, em maio deste ano conseguimos sensibilizar a Justiça do Trabalho, que proibiu todas as contratações de funcionários nas parcerias entre a Secretaria de Saúde e as OSs por suposta terceirização irregular de mão de obra, mas a Procuradoria do Estado de São Paulo tenta desde o início de outubro reverter essa decisão.
Desde 1998, tramita uma ação direta de inconstitucionalidade para julgar a validade desses convênios. Nos últimos anos, houve também outras tentativas de impedir judicialmente os contratos com as OSs, mas uma definitiva do Supremo Tribunal Federal (STF) é aguardada.
O Brasil precisa ter um orçamento realista para a saúde e uma gestão eficiente, focada na melhoria da qualidade dos serviços prestados para todos os brasileiros, sem distinção. Para tanto, é necessário auscultar todos os representantes envolvidos com a saúde e direcionar soluções concretas, eficientes e definitivas de sorte a garantir à população brasileira uma saúde mais sadia.
Há que se fazer valer o direito de todo cidadão a um sistema de saúde de qualidade. Garantir a todos um ambiente de trabalho seguro e consistente. A verdadeira justiça só se faz pela equidade! Afinal de contas, a saúde é um bem público e não deve ter intermediários.
P. CID CARVALHAES, 66, neurocirurgião e advogado, é presidente do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia
Postado por Mario Lobato da Costa às 11:34
Marcadores: Organizações Sociais, SUS, Terceirização
http://mariolobato.blogspot.com.br/2012/11/terceirizacao-sucateia-saude-publica.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
O FUTURO VOLTA AO PASSADO
A madrinha das parteiras do Amapá é Mãe Luzia uma ex-escrava Bantô que pegava criança. Mãe Luzia é a Mãe do Amapá, aonde viveu por 109 anos e pegou a milhares de cidadãos até a metade século passado, dizem que largava o serviço doméstico pegava sua trouxinha com ungüentos de andiroba, pracaxi, copaíba e saia para partejar
O FUTURO VOLTA AO PASSADO
Há sempre maneiras de cumprir promessas quando se é bem intencionado
Está crescendo em determinadas cidades as propostas de casas de partoA proposta das casas de parto é mesmo ser diferente dos hospitais. O ambiente é mais acolhedor, lembra uma residência e não uma sala de cirurgia. Sequer é obrigatório haver médicos nestes espaços, todo o trabalho pode ser realizado apenas por enfermeiras especializadas em obstetrícia e auxiliares de enfermagem. Mas antes de se entregar a este ambiente acolhedor e tão defendido por muitas mamães, é preciso saber algumas coisas. Primeiro, as casas de crescendo nas opiniões de quem entende e para ao mesmo tempo fortalecer vínculos afetivos e maior parto só aceitam gestações de baixo risco. “A mulher não pode ter pressão alta, diabetes e gestação gemelar, entre outras condições”, Segundo, é preciso ter um número mínimo de consultar pré-natal. Tais consultas são fundamentais para determinar o risco do parto, acompanhar a evolução da gravidez e para orientar a gestante. O pré-natal é visto como uma garantia de que a mulher realmente possui um risco reduzido de complicações durante o parto Uma visita à casa de parto antes da internação. “É interessante conhecer o ambiente, as pessoas, o procedimento. Isso ajuda a mulher a já estar familiarizada com o processo quando chegar a hora do parto”, recomenda a enfermeira. Toda casa de parto precisa ter obrigatoriamente uma ambulância com motorista disponível, o tempo todo.Algumas casas de parto estão diretamente ligadas a hospitais, o que agiliza ainda mais a intervenção médica em situações de emergência. Pediatras o obstetras podem integrar equipes complementares em casas de parto, embora sua presença não seja obrigatória. Existem 27 centros de parto natural (CPN) no País, nome dado às casas de parto pelo Ministério da Saúde. Os espaços puderam ser criados a partir da portaria MS/GM nº 985, de agosto de 1999. A maioria das casas de parto aceita mais de um acompanhante na sala. “O número de pessoas não importa, mas recomendamos apenas quem vão contribuir, de alguma forma, com o processo do parto”,.O tempo de trabalho de parto pode ser menor nos casos em que há acompanhantes presentes, de acordo com o Ministério da Saúde. O órgão reuniu 14 estudos científicos, nacionais e internacionais, para sustentar a recomendação. Há também menos risco de depressão pós-parto.
Sem medicação
As casas de parto praticam o chamado parto natural. O conceito é mais amplo do que simplesmente evitar o corte na região abdominal, característico das cesárias. A gestante não usa ocitocinas para acelerar o processo. Isso significa que ela estará sujeita a enfrentar muitas horas em trabalho de parto.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
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Uma versão inicial do artigo a seguir foi
publicada, sem indicação de autor, na edição de
janeiro de 2009 do boletim eletrônico "O Teosofista".
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A consciência planetária do século 21 tende, naturalmente, a re-examinar o mundo do sagrado adotando o ponto de vista do bom senso. Já é hora, portanto, de enfrentar uma pergunta incômoda: será possível que a idéia de um Deus monoteísta seja uma das fontes mais importantes dos constantes conflitos que vemos no Oriente Médio desde o tempo das cruzadas?
A resposta parece ser afirmativa.
A idéia de um Deus pessoal e nacionalista está presente na Torá judaica, no Velho Testamento cristão e no Alcorão islâmico. As três religiões têm origens tribais. A sua religiosidade institucional, predominantemente dogmática, legitima as guerras e a violência. É verdade que a religião judaica e o povo que a segue sofreram perseguições incomparáveis nos últimos dois mil anos, e só recentemente o povo judeu passou a ser capaz de defender-se, freqüentemente de modo muito violento. Mas a pergunta essencial é:
"Qual a relação entre o conceito de Deus e a ameaça mundial causada hoje pelo terrorismo e por outras formas de obscurantismo religioso?"
A filosofia esotérica ensina que há muitos tipos diferentes de inteligência divina no cosmo, e que o caminho espiritual é não-violento, plural e diversificado. Os teólogos das religiões monoteístas, porém, imaginam um deus exclusivista, autoritário, individualizado, situado fora do cosmo, um deus pessoal, e politicamente controlado por esta ou aquela instituição que afirma representá-lo. Este deus, supostamente, decidiu um dia, como por um capricho, criar o universo e colocar a Terra, fixa, no seu centro. O mesmo Deus vem promovendo e abençoando há milênios a guerra, a violência e a injustiça. Tal idéia teológica é um absurdo. Fica claro que este deus foi criado à imagem e à semelhança de sacerdotes limitados por uma estreita visão tribal do mundo e do universo.
Mas nem sempre houve monoteísmo. Na Grécia, Roma e Egito antigos, havia uma pluralidade de deuses. O mesmo ocorria nas tradições religiosas dos povos indígenas das Américas. No hinduísmo, os deuses são plurais. No judaísmo esotérico, também: "Elohim" é uma palavra que indica plural, como ressalta H.P. Blavatsky. Até no cristianismo existem as "hostes celestes". O budismo e o taoísmo, por sua vez, são duas religiões que não vêem necessidade de usar o enganoso conceito de "Deus". O fato é que a idéia de um Deus monoteísta foi imposto à humanidade durante a idade média, para servir como um imperador absoluto dos céus, modelo e fonte de legitimidade para o domínio totalitário do Papa e de outros monarcas supostamente divinos.
A filosofia esotérica, porém, considera que a verdadeira religiosidade jamais se separa da Razão. Um Mestre de Sabedoria âˆ' que inspira o movimento esotérico moderno âˆ' escreveu:
"O Deus dos teólogos é simplesmente um poder imaginário (...), um poder que até agora nunca se manifestou. Nossa principal meta é libertar a humanidade deste pesadelo, ensinar ao homem a virtude pelo bem da virtude, e ensiná-lo a caminhar pela vida confiando em si mesmo, ao invés de depender de uma muleta teológica que por eras incontáveis foi a causa direta de quase toda a miséria humana." [1]
Estas palavras claras são muito úteis na atual situação do Oriente Médio. O Mestre acrescentou:
"É a crença em Deus e nos Deuses que faz de dois terços da humanidade escravos de um punhado daqueles que os enganam com o falso pretexto de salvá-los. O homem não está sempre pronto a cometer qualquer tipo de maldade se lhe disserem que seu Deus ou Deuses exigem o crime - vítima voluntária de um Deus ilusório, escravo abjeto de seus ministros astuciosos? (...) Durante dois mil anos a Índia gemeu sob o peso das castas, com os brâmanes engordando só a si mesmos com o melhor da terra, e hoje os seguidores de Cristo e os de Maomé estão cortando as gargantas uns dos outros em nome - e para maior glória - dos seus respectivos mitos. Lembre que a soma da miséria humana nunca será diminuída até aquele dia em que a parte melhor da humanidade destruir em nome da Verdade, da moralidade e da caridade universal, os altares dos seus falsos deuses." [2]
Neste aspecto, o Mestre coincide com o ponto de vista científico e com a filosofia clássica ocidental. A única religião que jamais promoveu uma guerra é o budismo. E o budismo é uma religião filosófica, que sempre esteve livre do conceito de "Deus". A crença monoteísta externaliza a divindade, ignorando o fato de que a divindade está sobretudo dentro da consciência de cada ser humano. E sempre que "deus" passa a ser algo externo, surgem as castas sacerdotais profissionalizadas, e começam a ser promovidas as guerras e outros esquemas opressivos, para matar e dominar em nome de deus.
A verdade é freqüentemente incômoda e "politicamente incorreta".
A carta em que o Mestre escreveu as palavras acima é tão forte e tão verdadeira que suas idéias vêm sendo sistematicamente ignoradas em amplos setores do próprio movimento teosófico.
Para cumprir sua missão, no entanto, o movimento esotérico deve colocar a verdade acima das conveniências e abordar claramente as fontes do sofrimento humano.
NOTAS:
[1] "Cartas dos Mahatmas Para A. P. Sinnett", Ed. Teosófica, Brasília, Carta 88, volume II, p. 55. A carta pode ser encontrada em www.FilosofiaEsoterica.com, www.TeosofiaOriginal.com ewww.VislumbresdaOutraMargem.com sob o título de "Mestres Ensinam Que Não Há Deus".
[2] "Cartas dos Mahatmas Para A.P. Sinnett", Ed. Teosófica, Carta 88, volume II, pp. 61-62.
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AS DOENÇAS QUE MAIS VENDERÃO EM 2012
“Se há um remédio capaz de gerar lucros, deve haver consumidores”. O que as corporações querem que você compre agora
Por AlterNet | Tradução: Daniela Frabasile
Como a indústria farmacêutica conseguiu que um terço da população dos Estados Unidos tome antidepressivos, estatinas, e estimulantes? Vendendo doenças como depressão, colesterol alto e refluxo gastrointestinal. Marketing impulsionado pela oferta, também conhecido como “existe um medicamento – precisa-se de uma doença e de pacientes”. Não apenas povoa a sociedade de hipocondríacos viciados em remédios, mas desvia os laboratórios do que deveria ser seu pepel essencial: desenvolver remédios reais para problemas médicos reais.
Claro que nem todas as doenças são boas para tanto. Para que uma enfermidade torne-sc campeã de vendas, ela deve: (1) existir de verdade, mas ser constatada num diagnóstico que tem margem de manobra, não dependendo de um exame preciso; (2) ser potencialmente séria, com “sintomas silenciosos” que “só pioram” se a doença não for tratada; (3) ser “pouco reconhecida”, “pouco relatada” e com “barreiras” ao tratamento; (4) explicar problemas de saúde que o paciente teve anteriormente; (5) precisar de uma nova droga cara que não possui equivalente genérico.
Aqui estão algumas potenciais doenças da moda, que a indústria farmacêutica gostaria que você desenvolvesse em 2012:
Déficit de atenção com hiperatividade em adultos
Problemas cotidianos rotulados como “depressão” impulsionaram os laboratórios nas últimas duas décadas. Você não estava triste, bravo, com medo, confuso, de luto ou até mesmo sentindo-se explorado. Você estava deprimido, e existe uma pílula para isso. Mas a depressão chegou a um ápice, como a dieta Atkins e Macarena. Com sorte, existe o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (DDAH) em adultos. Ele dobrou em mulheres de 45 a 65 anos e triplicou em homens e mulheres com 20 a 44 anos, de acordo com o Wall Street Journal.
Assim como a depressão, a DDAH em adultos é uma categoria que pode englobar tudo. “É DDAH ou menopausa?” pergunta um artigo na Additude, uma revista voltada exclusivamente à doença DDAH. “DDA e Alzheimer: essas doenças estão relacionadas?” pergunta outro artigo da mesma revista.
Estou deprimida, pode ser DDAH?” diz um anúncio na Psychiatric News, mostrando uma mulher bonita, mas triste. Na mesma publicação, outro anúncio diz “promessas quebradas – adultos com DDAH têm quase duas vezes mais chances de se divorciar”, enquanto estimula médicos a checar a presença de DDAH pacientes para DDAH em seus pacientes.
Adultos com DDAH são normalmente “menos responsáveis, confiáveis, engenhosos, focados, autoconfiantes, e eles encontram dificuldades para definir, estabelecer e propor objetivos pessoais significativos”, diz um artigo escrito pelo dr. Joseph Biederman, psiquiatra infantil de Harvard, que leva os créditos por colocar “disfunção bipolar pediátrica” no mapa. Eles “mostram tendências de ser mais fechados, intolerantes, críticos, inúteis, e oportunistas” e “tendem a não considerar direitos e sentimentos de outras pessoas”, diz o artigo, numa frase que poderia ser usada por muitas pessoas para definir seus cunhados.
Adultos com DDAH terão dificuldade em se manter em um emprego e pioram se não forem tratados, diz WebMD, apontando para o seguindo requisito para as doenças campeãs de venda – sintomas que se agravam sem medicação. “Adultos com DDAH podem ter dificuldade em seguir orientações, lembrar informações, concentrar-se, organizar tarefas ou completar o trabalho no prazo”, de acordo com o site, cujo parceiro original era Eli Lilly.
Como as empresas farmacêuticas conseguiram fazer com que cinco milhões de crianças, e agora talvez seus pais, tomem remédios para DDAH? Anúncios em telas de 9 metros por 7, quatro vezes por hora na Times Square não vão fazer mal. Perguntam: “Não consegue manter o foco? Não consegue ficar parado? Seu filho pode ter DDAH?” (Aposto que ninguém teve problemas em se focar neles!).
Porém, convencer adultos que eles não estão dormindo pouco, nem entediados, mas têm DDAH é apenas metade da batalha. As transnacionais farmacêuticas também têm que convencer crianças que cresceram com o diagnóstico de DDAH a não pararem de tomar a medicação, diz Mike Cola, da Shire (empresa que produz os medicamentos para DDAH: Intuniv, Addreall XR, Vyvanse e Daytrana). “Nós sabemos que perdemos um número significativo de pacientes com mais ou menos vinte anos, pois saem do sistema por não irem mais ao pediatra”.
Um anúncio da Shire na Northwestern University diz “eu lembro de ser uma criança com DDAH. Na verdade, eu ainda tenho”, a frase está escrita em uma foto de Adam Levine, vocalista do Maroon 5. “É sua DDAH. Curta”, era a mensagem subliminar. (O objetivo seria: “continue doente”?).
Claro, pilhar crianças (ou qualquer um, na verdade) não é muito difícil. Por que outra razão traficantes de metanfetamina dizem que “a primeira dose é grátis”? Mas a indústria está tão empenhada em manter o mercado pediátrico de DDAH que criou cursos para médicos. Alguns exemplos: “Identificando, diagnosticando e controlando DDAH em estudantes”. Ou “DDAH na faculdade: procurar e receber cuidado durante a transição da infância para a idade adulta”.
Para assegurar-se de que ninguém pense que a DDAH é uma doença inventada, WebMD mostra ressonâncias magnéticas coloridas de cérebros de pessoas normais e de pacientes com DDAH (ao lado de um anúncio de Vyvanse). Mas é duvidoso se as duas imagens são realmente diferentes, diz o psiquiatra Dr. Phillip Sinaikin, autor de Psychiatryland. E mesmo que forem, isso não prova nada.
O ponto central do problema é que simplesmente não existe um entendimento definitivo de como a atividade neural está relacionada à consciência subjetiva, a antiga relação não muito clara entre corpo e mente”, Sinaikin contou ao AlterNet. “Não avançamos muito além da frenologia, e esse artigo do WebMD é simplesmente o pior tipo de manipulação da indústria farmacêutica a fim de vender seus produtos extremamente caros. Nesse caso, um esforço desesperado da Shire para manter uma parte do mercado quando o Addreall tiver versão genérica”.
Artrite Reumatóide
A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença séria e perigosa. Mas os supressores do sistema imunológico que a indústria farmacêutica oferece como alternativa – Remicade, Enbrel, Humira e outros – também são. Enquanto a AR ataca os tecidos do corpo, levando à inflamação das articulações, tecidos adjacentes e órgãos, os supressores imunológicos podem abrir uma brecha para câncer, infecções letais e tuberculose.
Em 2008, a agência norte-americana para alimentação e medicamentos (FDA) anunciou que 45 pessoas que tomavam Humira, Enbrel, Humicade e Cimzia morreram por doenças causadas por fungos, e investigou a relação do Humira com linfoma, leucemia e melanoma em crianças. Esse ano, a FDA avisou que as drogas podedm causar “um raro tipo de câncer nas células sanguíneas brancas” em jovens, e o Journal of the American Medical Association (JAMA) advertiu o aparecimento de “infecções potencialmente fatais por legionela e listeria”.
Medicamentos que suprem o sistema imunológico também são perigosos para os bolsos. Uma injeção de Remicade pode custar US$ 2.500; o suprimento de um mês de Enbrel custa US$ 1.500; o custo anual do Humira é de US$ 20 mil.
Há alguns anos, a AR era diagnosticada com base na presença do “fator reumatóide” e inflamações. Mas, graças ao marketing guiado pela oferta da indústria farmacêutica, bastam hoje, para o diagnóstico, enrijecimento e dor. (Atletas e pessoas que nasceram entes de 1970, entrem na fila, por favor).
Além do espaço de manobra para o diagnóstico e um bom nome, a AR possui outros requisitos das doenças campeãs de vendas. “Só vai piorar” se não for tratada, diz WebMD, e é frequentemente “subdiagnosticada” e pouco relatada, diz Heather Mason, da Abbott, porque “as pessoas costumam não saber o que têm, por algum tempo”.
Uma doença tão perigosa que o tratamento custa US$20 mil por ano, mas que é tão súbita que você pode não saber que tem? AR desponta como uma doença da moda.
Fibromialgia
Outra doença pouco relatada é a fibromialgia, caracterizada dores generalizadas e inexplicadas no corpo. Fibromialgia é “quase a definição de uma necessidade médica não atendida”, diz Ian Read, da Pfizer, que fabrica a primeira droga aprovada para fibromialgia, o medicamento anticonvulsivo Lyrica. A Pfizer doou US$ 2,1 milhões a grupos sem fins lucrativos em 2008 para “educar” médicos sobre a fibromialgia e financiou anúncios de serviço da indústria farmacêutica que descreviam os sintomas e citavam a droga. Hoje, a Lyrica lucra US$ 3 bilhões por ano.
Mesmo assim, a Lyrica concorre com Cymbalta, o primeiro antidepressivo aprovado para fibromialgia. A Eli Lilly propôs o uso de Cymbalta para a “dor” física da depressão, em uma campanha chamada “depressão machuca” antes da aprovação do tratamento para fibromialgia. O tratamento de pacientes com fibromialgia com Lyrica ou Cymbalta custa cerca de US$10 mil, segundo diários médicos.
A indústria farmacêutica e Wall Street podem estar felizes com os medicamentos para fibromialgia, mas os pacientes não. No site de avaliação de medicamentos, askapatient.com, pacientes que usam Cymbalta relatam calafrios, problemas maxilares, “pings” elétricos em seus cérebros, e problemas nos olhos. Nesse ano, quatro pacientes relataram a vontade de se matar, um efeito colateral frequente do Cymbalta. Usuários de Lyrica relatam no askapatient perda de memória, confusão, ganho extremo de peso, queda de cabelo, capacidade de dirigir automóveis comprometida, desorientação, espasmos e outros ainda piores. Alguns pacientes tomam os dois medicamentos.
Disfunções do sono: Insônia no meio da noite
Disfunções do sono são uma mina de ouro para os laboratórios porque todo mundo dorme – ou assiste TV, quando não consegue. Para agitar o mercado de insônia, as corporações criaram subcategorias de insônia, como crônica, aguda, transitória, inicial, de início tardio, causada pela menopausa, e a grande categoria de sono não reparador. Nesse outono [primavera no hemisfério Sul], as apareceu uma nova versão do Ambien para insônia “no meio da noite”, chamado Intermezzo – ainda que Ambien seja, paradoxalmente, indutor de momentos conscientes durante o sono. As pessoas “acordam” em um blackout do Ambien e andam, falam, dirigem, fazem ligações e comem.
Muitos ficaram sabendo desse efeito do Ambien quando Patrick Kennedy, ex-parlamentar de Rhode Island, dirigiu até Capitol Hill para “votar” às 2h45min da manhã em 2006, sob efeito do remédio, e bateu seu Mustang. Mas foi comer sob o efeito do Ambien que trouxe a pior discussão sobre o medicamento. Pessoas em forma acordavam no meio de montanhas de embalagens de pizza, salgadinhos e sorvete – cujo conteúdo tinha sido comido pelos seus “gêmeos maus”, criados pelo remédio.
Sonolência excessiva e transtorno do sono por turno de trabalho
Não é preciso dizer: pessoas com insônia não estarão com os olhos brilhando e coradas no dia seguinte – tanto faz se elas não tiverem dormido, ou se tiverem, em seu corpo, resíduos de medicamentos para dormir. Na verdade, essas pessoas estão sofrendo da pouco reconhecida e pouco relatada epidemia da Sonolência Excessiva durante o Dia. As principais causas da SED são apnéia do sono e narcolepsia. Mas no ano passado, as corporações farmacêuticas sugeriram uma causa relacionada ao estilo de vida: “transtorno do sono por turno de trabalho”. Anúncios de Provigil, um estimulante que trata SED, junto com Nuvigil, mostram um juiz vestindo um roupão preto, no trabalho, com a frase “lutando para combater o nevoeiro?”.
Obviamente, agentes estimulantes contribuem com a insônia, que contribui com problemas de sonolência durante o dia, em um tipo de ciclo farmacêutico perpétuo. De fato, o hábito de tomar medicamentos para insônia e para ficar alerta é tão comum que ameaça a criação de um novo significado para “AA” – Adderal e Ambien.
Insônia que é depressão
Disfunções do sono também deram nova vida aos antidepressivos. Médicos agora prescrevem mais antidepressivos para insônia que medicamentos para insônia, de acordo com a CNN. É também comum que eles combinem os dois, já que “insônia e depressão frequentemente ocorrem conjuntamente, mas não fica claro qual é a causa e qual é o sintoma”.
WebMD concorda com o uso das duas drogas. “Pacientes deprimidos com insônia que são tratados com antidepressivos e remédios para dormir se saem melhor que aqueles tratados apenas com antidepressivos”, escreve.
De fato, muitas das novas doenças de massa, desde DDAH em adultos e AR até fibromialgia são tratadas com medicamentos novos junto com outros que já existiam e que não estão funcionando. É uma invenção das corporações polifarmácia. Isso lembra do dono de loja que diz “eu sei que 50% da minha propaganda é desperdiçada – só não sei qual 50%”.
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(*) Martha Rosenberg escreve sobre o impacto das indústrias farmacêuticas, alimentícias e de armamentos na saúde pública.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
UMA VIDA INTERESSANTE
Retirado do bloghttp://doidassantas.blogspot.com.br/2010/03/uma-vida-interessante-por-martha.html
"E, se eu lhe disser que estou com medo de ser feliz pra sempre?" pergunta ao seu analista a personagem Mercedes, da peça Divã, que estréia hoje em Porto Alegre.
É uma pergunta que vem ao encontro do que se debateu dias atrás num programa de tevê. O psicanalista Contardo Calligaris comentou que ser feliz não é tão importante, que mais vale uma vida interessante. Como algumas pessoas demonstraram certo desconforto com essa citação, acho que vale um mergulhinho no assunto.
"Ser feliz", no contexto em que foi exposto, significa o cumprimento das metas tradicionais: ter um bom emprego, ganhar algum dinheiro, ser casado e ter filhos.
Isso traz felicidade? Claro que traz. Saber que "chegamos lá" sempre é uma fonte de tranqüilidade e segurança. Conseguimos nos enquadrar, como era o esperado. A vida tal qual manda o figurino. Um delicioso feijão-com-arroz.
E o que se faz com nossas outras ambições?
Não por acaso a biografia de Danuza Leão estourou. Ali estava a história de uma mulher que não correu atrás de uma vida feliz, mas de uma vida intensa, com todos os preços a pagar por ela. A maioria das pessoas lê esse tipo de relato como se fosse ficção. Era uma vez uma mulher charmosa que foi modelo internacional, casou com jornalistas respeitados, era amiga de intelectuais, vivia na noite carioca e, por tudo isso, deu a sorte de viver uma vida interessante. Deu sorte?
Alguma, mas nada teria acontecido se ela não tivesse tido peito. E ela sempre teve. Ao menos, metaforicamente.
Pessoas com vidas interessantes não têm fricote. Elas trocam de cidade. Investem em projetos sem garantia. Interessam-se por gente que é o oposto delas. Pedem demissão sem ter outro emprego em vista. Aceitam um convite para fazer o que nunca fizeram. Estão dispostas a mudar de cor preferida, de prato predileto. Começam do zero inúmeras vezes. Não se assustam com a passagem do tempo. Sobem no palco, tosam o cabelo, fazem loucuras por amor, compram passagens só de ida.
Para os rotuladores de plantão, um bando de inconseqüentes. Ou artistas, o que dá no mesmo. Ter uma vida interessante não é prerrogativa de uma classe. É acessível a médicos, donas de casa, operadores de telemarketing, professoras, fiscais da Receita, ascensoristas.
Gente que assimilou bem as regras do jogo (trabalhar, casar, ter filhos, morrer e ir pró céu), mas que, a exemplo de Groucho Marx, desconfia dos clubes que lhe aceitam como sócia. Qual é a relevância do que nos é perguntado numa ficha de inscrição, num cadastro para avaliar quem somos? Nome, endereço, estado civil, RG, CPF. Aprovado.
Bem-vindo ao mundo feliz.
Uma vida interessante é menos burocrática, mas exige muito mai
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
O MÉDICO DOS MÉDICOS
Boa noite a todos!
Hoje estou aqui para prestar uma homenagem ao primeiro, maior e melhor médico da história da humanidade!
Deus é esse médico, o médico dos médicos, e o mais excelente conhecedor do corpo humano. Todas as células e tecidos, órgãos e sistemas, foram arquitetados por Ele, e Ele entende e conhece a sua criação melhor do que todos.
Que médico mais excelente poderia existir?
Deus é o primeiro cirurgião da história. A primeira operação? Uma toracoplastia, quando Deus retirou uma das costelas de Adão e dela formou a mulher.
Ele também é o primeiro Anestesista, porque antes de retirar aquela costela fez um profundo sono cair sobre o homem.
Deus é o melhor Obstetra especialista em fertilização que já existiu! Pois concedeu filhos a Sara, uma mulher que além de estéril, já estava na menopausa havia muito tempo!
Jesus, o filho de Deus, que com Ele é um só, é o primeiro pediatra da história, pois disse: “Deixem vir a mim as crianças, porque delas é o reino de Deus!”
Ele também é o maior reumatologista, pois curou um homem que tinha uma mão ressequida, ou, tecnicamente uma osteoartrite das articulações interfalangeanas.
Jesus é o primeiro oftalmologista, relatou em Jerusalém, o primeiro caso de cura em dois cegos de nascença.
Ele também é o primeiro emergencista a realizar, literalmente, uma ressuscitação cardio-pulmonar bem sucedida, quando usou como desfibrilador as suas palavras ao dizer: “Lázaro, vem para fora!”, e pelo poder delas, ressuscitou seu amigo que já havia falecido havia 4 dias.
Ele é o melhor otorrinolaringologista, pois devolveu a audição a um surdo. Seu tratamento? O poder de seu amor.
Jesus também é o maior psiquiatra da história, há mais de 2 mil anos curou um jovem com graves distúrbios do pensamento e do comportamento!
Deus também é o melhor ortopedista que já existiu, pois juntou um monte de ossos secos em novas articulações e deles fez um grande exército de homens. Sem contar quando ele disse a um homem coxo: “Levanta, toma a tua maca e anda!”, e o homem andou! O tratamento ortopédico de quadril mais efetivo já relatado na história!
A primeira evidência científica sobre a hanseníase está na Bíblia! E Jesus é o dermatologista mais sábio da história, pois curou instantaneamente 10 homens que sofriam desta doença.
Ele também é o primeiro hematologista, pois com apenas um toque curou a coagulopatia de uma mulher que sofria de hemorragia havia mais de 12 anos e que tinha gastado todo o seu dinheiro com outros médicos em tratamentos sem sucesso.
Jesus é ainda, o maior doador de sangue do mundo. Seu tipo sanguíneo? O negativo, ou, doador universal, pois nesta transfusão, Ele, ofereceu o seu próprio sangue, o sangue de um homem sem pecado algum, por todas as pessoas que tinham sobre si a condenação de seus erros, e assim, através da sua morte na cruz e de sua ressurreição, deu a todos os que o recebem, o poder de se tornarem filhos de Deus! E para ter este grande presente, que é a salvação, não é necessário FAZER nada, apenas crer e receber!
O bom médico é aquele que dá a sua vida pelos seus pacientes! Ele fez isso por nós!
Ele é um médico que não cobra pelos seus serviços, porque o presente GRATUITO de Deus é a vida eterna!
No seu consultório não há filas, não é necessário marcar consulta e nem esperar para ser atendido, pelo contrário, Ele já está à porta e bate, e aquele que abrir a seu coração para Ele, Ele entrará e fará uma grande festa! Não é necessário ter plano de saúde ou convênio, basta você querer e pedir! O tratamento que ele oferece é mais do que a cura de uma doença física, é uma vida de paz e alegria aqui na terra e mais uma eternidade inteira ao seu lado no céu!
O médico dos médicos está convidando você hoje para se tornar um paciente dele, e receber esta salvação e constatar que o tratamento que Ele oferece é exatamente o que você precisa para viver!
Ele é o único caminho, a verdade e a vida. Ninguém pode ir até Deus a não ser por Ele.
Seu nome é Jesus.
A este médico seja hoje o nosso aplauso e a nossa sincera gratidão!
terça-feira, 16 de outubro de 2012
JOÃO BRAGA NETO´PREFEITO DE NOVA MARINGÁ
Mudança !
Aos grandes pedi a chance de mostrar capacidade
tratado como inimigo passei por dificuldades
então resolvi, de novo, pedir outra chance, ao povo;
e sou prefeito da cidade!
Me taxaram sonhador, e fora da realidade
; e por gostar de poesia chacota
, a bem da verdade; se pra alguns eu sou um ogro
me deu outra chance o povo
e sou prefeito da cidade.
Com um Ford KA baleado
, e muita força de vontade
enfrentei caminhonetes zeradas ,
de pouca idade;
e enquanto me ofendiam os humildes me seguiam
e sou prefeito da cidade
. Berraram “avião e amantes”,
na campanha de inverdades;
me protegi na família com nosso amor e amizade;
quem me chamou FALASTRÃO respondo, meu nome é JOÃO
; e sou prefeito da cidade.
Não tive coordenação, só me apoiei na amizade;
foi tanta força e união que até já tenho saudade
; do grupo que se juntou com humildade
e mudou o prefeito da cidade.
Prometi praça e cultura, saúde de qualidade
asfalto com galerias prá municipalidade;
e a quem me estendeu a mão entrego o meu coração
de prefeito da cidade.
A campanha terminou,
findou-se as hostilidades quem bate esquece na hora,
quem sofre não tem saudade
; portanto daqui pra frente
peço paz pra essa gente
E VAMOS CUIDAR DA CIDADE!
Aos grandes pedi a chance de mostrar capacidade
tratado como inimigo passei por dificuldades
então resolvi, de novo, pedir outra chance, ao povo;
e sou prefeito da cidade!
Me taxaram sonhador, e fora da realidade
; e por gostar de poesia chacota
, a bem da verdade; se pra alguns eu sou um ogro
me deu outra chance o povo
e sou prefeito da cidade.
Com um Ford KA baleado
, e muita força de vontade
enfrentei caminhonetes zeradas ,
de pouca idade;
e enquanto me ofendiam os humildes me seguiam
e sou prefeito da cidade
. Berraram “avião e amantes”,
na campanha de inverdades;
me protegi na família com nosso amor e amizade;
quem me chamou FALASTRÃO respondo, meu nome é JOÃO
; e sou prefeito da cidade.
Não tive coordenação, só me apoiei na amizade;
foi tanta força e união que até já tenho saudade
; do grupo que se juntou com humildade
e mudou o prefeito da cidade.
Prometi praça e cultura, saúde de qualidade
asfalto com galerias prá municipalidade;
e a quem me estendeu a mão entrego o meu coração
de prefeito da cidade.
A campanha terminou,
findou-se as hostilidades quem bate esquece na hora,
quem sofre não tem saudade
; portanto daqui pra frente
peço paz pra essa gente
E VAMOS CUIDAR DA CIDADE!
sábado, 13 de outubro de 2012
A PARTEIRA DE MINHA CIDADE
Hoje minha terra ta triste,
nosso peito tá vazio....
Deus buscou a benzedeira,
que em nosso meio existiu;
mulher de sorriso fácil,
a todos um beijo e um abraço
em vida distribuiu
e quanto macho barbado,
quando muleque enfebrado
socorro a ela pediu...
Deus levou dona Luzia,
pra rezar la do outro lado
a missão que ela fazia
Ele deu por terminado;
a mão a todos estendeu
e um conselho sempre deu
no momento desejado
30 anos na cidade
pioneira de verdade
vivendo do nosso lado.
Pros pobres dessa cidade,
a nossa amiga Luzia
foi divã, foi medicina
a todos que socorria;
as mães inexperiente
a Luzia orientava
receitava o chá certinho
que curava os seus filhinhos
e por todos ela rezava.
Hoje a cidade parou,
quando o cortejo descia
comercio fechava as portas
reverenciando a Luzia;
chegando no campo santo
quando já findava o dia
o sol de olhos fechados
dentro do chão se escondia,
e a lua em quarto minguante
recebeu Dona Luzia.
Vai la pra cima minha velha,
sua missão terminou
nossa Nova Maringa
que tanto você amou
em pensamento lhe pede;
fale la pro Criador
que agradecemos o amor
por nos ter te enviado
como nossa pioneira
e ajudando a sua maneira
a todo esse povoado!
JJ Braga Neto 21/08/2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Carta do Zé agricultor para Luis da cidade.
A carta a seguir - tão somente adaptada por Barbosa Melo - foi escrita por
Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio
ambiental e empresário, diretor de Parque Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA
88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia Prezado Luis, quanto tempo.
Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque
o transporte escolar do sítio sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato
sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a
pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era
eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da
noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de
meia-noite. De madrugada o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas.
Por isso eu só vivia com sono.
Do Zé Cochilo você lembra né Luis?
Pois é. Estou pensando em mudar para viver ai na cidade que nem vocês.
Não que seja ruim o sítio, aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só
que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos ai da
cidade. To vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos
destruindo o meio ambiente.
Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive
que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os
matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter porque não se pode
fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha,
mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da
água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou deve
ser verdade, né Luis
Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né ..) contratei Juca,
filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário
mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num
quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram
umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, elas falaram que
se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas tinha que receber hora
extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo, mas as
vacas daqui não sabem os dias da semana ai não param de fazer leite. Ô,
bichos aí da cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche
tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama,
só comprando outra né Luis? O candeeiro eles disseram que não podia acender
no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra
ter luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer
parte do salário dele. Bom Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa,
desempregado, mas muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas
leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram que
ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado.
Levaram ele pra delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem
fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite
às 5 e meia, ai eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o
carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o
leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância
do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros. Disse que eu tinha
que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do
rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de
digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu
sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me
multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as
telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez,
por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas
básicas pro orfanato da cidade.
Ô Luis, ai quando vocês sujam o rio também pagam multa grande né?
Agora pela água do meu poço eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água
do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo
protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar
no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios
ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que
alguma coisa tá errada, quando vou na capital nem vejo mata ciliar, nem rio
limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.
Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato
agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então,
Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava
morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair
por cima da casa
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no
Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim
fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e
ninguém apareceu pra fazer o tal laudo ai eu vi que o pau ia cair em cima da
casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi
uma intimação do Promotor porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi
os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a
20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que se eu for multado eu perco
o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida
da ecologia. Vou para a cidade, ai tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha,
não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que
a lei é pra todos.
Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usar o dinheiro
da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio
eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e
só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom que vocês e só abrir a
geladeira que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha,
nem porco, nem vaca é só abri a geladeira que a comida tá lá, prontinha,
fresquinha, sem precisá de nós, os criminosos aqui da roça.
Até mais Luis.
Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não
existe por aqui, mas me aguarde até eu vender o sítio
(Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados
verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o
quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural
e o meio urbano.)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Inteligência com elegância...
Retirei de um blog:
Inteligência com elegância...
"O casamento de Jennifer se aproximava rapidamente. Nada diminuía sua alegria. Nem mesmo o divórcio complicado de seus pais. Sua mãe encontrara o vestido perfeito para usar e seria a mais bem vestida mãe de noiva jamais vista! Uma semana depois, Jennifer soube horrorizada, que a nova e jovem mulher de seu pai tinha comprado o mesmo vestido de sua mãe. Jennifer lhe pediu para trocá-lo, mas ela se recusou: “De modo algum, eu fico linda nesse vestido e vou usá-lo”, foi a resposta da moça. Jennifer contou para a mãe que ouviu a notícia muito tranquila: ”Não se incomode, filha, eu compro outro vestido. Afinal, é o seu dia”.
Alguns dias depois as duas saíram para as compras e a mãe comprou outro lindo vestido. Quando pararam para almoçar a moça perguntou: “Mãe, você não vai trocar aquele outro vestido? Afinal você não terá nenhuma ocasião tão especial para usa-lo”. A mãe sorriu e respondeu: “Claro que tenho querida. Irei usá-lo no jantar do ensaio, na noite anterior ao seu casamento...”
Agora pergunto: há alguma mulher lendo isto aqui que não tenha adorado essa história?
Mulheres são anjos, mas quando alguém quebra suas asas, simplesmente continuam a voar numa vassoura."
Um brinde às mulheres maduras, espertas e muito inteligentes.
Rsrsrs, adorei a elegância!!
domingo, 22 de abril de 2012
NATAL ---- (-AMOXICIL) INA
Vamos montar um quebra cabeça?
Prestem atenção
O dia que Jesus nasceu
Agora o sufixo dos antibióticos
Não entenderam nada não é ?
Eu também não
Quando li aqueles papeis
Quase cem folhas a ler
Uma análise desconjunta
De informações desunidas
Como um amontoado gelado
Que nem consigo descrever
Prontuários, discussões, relatórios
Descrições de uma parte isolada
De um corpo carente
De um ser humano desamparado
Que nunca deve ter sentido o prazer
De se sentir olhado
E muito menos observado
Agora vem para as minhas mãos
O que fazer Meu Deus ?
E com grande ansiedade
Que assisto atônita a descrição
De uma variedade
De frases de pessoas que
Penso eu não devem ter um coração
É apenas um membro
Que agora doente
Que sofreu um processo de desintegração
Porque não teve a chance
Da mais antiga forma de cura
Da humanidade provar
Sem um elo com a medicina tradicional formar
Ta na hora de a esse povo ensinar
A renascer cada manhã
E ao ser humano olhar
Como um corpo a se cuidar
E não apenas um membro direito
Tentar de uma maneira totalmente fria
Achar que está fazendo o máximo
E pensar que está a curar!
A alguém que nem sabe que existo e que me importo com ela –
Os seres humanos com quem convivo sabem para quem é este desabafo!
A nossa paciente mais problemática
Prestem atenção
O dia que Jesus nasceu
Agora o sufixo dos antibióticos
Não entenderam nada não é ?
Eu também não
Quando li aqueles papeis
Quase cem folhas a ler
Uma análise desconjunta
De informações desunidas
Como um amontoado gelado
Que nem consigo descrever
Prontuários, discussões, relatórios
Descrições de uma parte isolada
De um corpo carente
De um ser humano desamparado
Que nunca deve ter sentido o prazer
De se sentir olhado
E muito menos observado
Agora vem para as minhas mãos
O que fazer Meu Deus ?
E com grande ansiedade
Que assisto atônita a descrição
De uma variedade
De frases de pessoas que
Penso eu não devem ter um coração
É apenas um membro
Que agora doente
Que sofreu um processo de desintegração
Porque não teve a chance
Da mais antiga forma de cura
Da humanidade provar
Sem um elo com a medicina tradicional formar
Ta na hora de a esse povo ensinar
A renascer cada manhã
E ao ser humano olhar
Como um corpo a se cuidar
E não apenas um membro direito
Tentar de uma maneira totalmente fria
Achar que está fazendo o máximo
E pensar que está a curar!
A alguém que nem sabe que existo e que me importo com ela –
Os seres humanos com quem convivo sabem para quem é este desabafo!
A nossa paciente mais problemática
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